Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina: Relatório Anual 2020

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Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina: Relatório Anual 2020

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dc.contributor.author UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago
dc.contributor.author Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, Superintendência de Serviços Especializados e Regulação
dc.date.accessioned 2021-10-15T21:43:33Z
dc.date.available 2021-10-15T21:43:33Z
dc.date.issued 2020-10-15
dc.identifier.citation UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago; Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina, Superintendência de Serviços Especializados e Regulação; Organizadores, Claudia Regina dos Santos . . . [et al.]. Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina: Relatório Anual 2020. Florianópolis (SC): CIATox/SC, 2021. 67p. pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/229395
dc.description Relatório anual dos atendimentos realizados pelo CIATox/SC, no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2020. pt_BR
dc.description.abstract O Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina (CIATox/SC) realizou aproximadamente 281.310 atendimentos para suporte ao diagnóstico e tratamento de intoxicações, desde que iniciou suas atividades em 1984, há 36 anos. No ano de 2020 foram realizados 18.311 atendimentos, dos quais 17.643 (97,4%) foram casos de exposição humana, 109 (0,6%) casos de exposição animal e 361 (2,0 %) solicitações de informação, sem a existência de vítima exposta. Houve a redução de 14,3% em relação aos atendimentos do ano de 2019. Além do atendimento dos casos, foram realizados mais de 18.876 acompanhamentos de casos até o encerramento e 59 atividades de educação e ensino. O CIATox/SC recebeu 53 animais para identificação. Os grupos de agentes responsáveis pelo maior número de atendimentos foram os Medicamentos (30,7%) seguidos pelos Animais Peçonhentos/Venenosos (23,2%). A maioria das solicitações foi proveniente do estado de Santa Catarina, sendo 33,9% da macrorregião da Grande Florianópolis. Os meses quentes são os de maior ocorrência de atendimentos, principalmente em decorrência do aumento do número de casos de animais peçonhentos. A maior parte das solicitações foi realizada por profissionais da área da saúde (88,56%), principalmente médicos (78,10%) provenientes de Hospitais (56,95%), Unidades de Pronto Atendimento (21,21%) e Unidades Básicas de Saúde (6,93%). A ligação das residências ocorreu em 11,26% dos casos. Nos casos humanos a exposição ocorreu principalmente nas residências (79,64%) em zona urbana (72,32%). A distribuição dos casos humanos por gênero foi superior no gênero feminino (53,67%) em relação ao masculino (46,31%). Observa-se a predominância das exposições na faixa etária das crianças de 1 a 4 anos (14,46%), nos adultos jovens de 20 a 29 anos (18,64%) e de 30 a 39 anos (15,49 %). A principal circunstância de exposição foi acidental (51,15%), seguida das tentativas de suicídio (28,36%) e de acidente ocupacional (5,03%). A via oral foi a mais frequente, ocorrendo em 45,98% dos casos; seguida da mordida/picada ou contato com animais peçonhentos ou não peçonhentos (36,11%). A partir de 2019 foi incluído no encerramento dos casos a Classificação de Gravidade Final e o escore de gravidade de intoxicações (Poisoning Severity Score – PSS) e, a maioria dos casos foram classificados como gravidade final:leve (91,2%), seguida pela nula (3,0%), moderada (2,7%), grave (2,4%) e fatal (0,3%). Na maior parte dessas exposições o paciente apresentou-se curado (72,12%). Ocorreram 45 óbitos no total de 17.643 casos humanos atendidos (0,25%). Destes, 34 casos (0,19%) foram óbitos relacionados à intoxicação e 11 casos (0,06%) foram óbitos por outra causa. Dos 34 óbitos decorrentes de intoxicação, 10 foram causados por Drogas de Abuso (29,41%), 10 devido a Agrotóxicos (29,41%), 7 foram relacionados a Medicamentos (20,59%), dois por Associação de Grupo (5,88%), dois causados por Produtos Químicos Residenciais ou Industriais (5,88%), um por Produtos Domissanitários (2,94%), um por exposição a Produtos de Uso Veterinário (2,94%) e um por picada de Animal Peçonhento (2,94%). A circunstância mais frequente, nos casos que evoluíram a óbito, foi a tentativa de suicídio com 19 casos (55,88%). Na distribuição dos casos de óbitos de acordo com o gênero houve predominância do gênero masculino com 26 casos (76,0%) e 8 casos do gênero feminino (34,0%). A maior ocorrência de óbitos foi observada na faixa etária entre 20 a 49 anos (24 casos). pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher CIATox/SC pt_BR
dc.subject Toxicologia pt_BR
dc.subject Epidemiologia pt_BR
dc.subject Atendimentos pt_BR
dc.subject Intoxicações pt_BR
dc.subject Santa Catarina pt_BR
dc.title Centro de Informação e Assistência Toxicológica de Santa Catarina: Relatório Anual 2020 pt_BR
dc.type Technical Report pt_BR


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