Extratos e polissacarídeos algais no controle da antracnose (Colletotrichum spp.) em morango:caracterização morfológica e cultural de colletotrichum spp. de morangueiro e efeito direto de produtos à base da alga marinha enteromorpha sp. sobre o fungo

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Extratos e polissacarídeos algais no controle da antracnose (Colletotrichum spp.) em morango:caracterização morfológica e cultural de colletotrichum spp. de morangueiro e efeito direto de produtos à base da alga marinha enteromorpha sp. sobre o fungo

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Título: Extratos e polissacarídeos algais no controle da antracnose (Colletotrichum spp.) em morango:caracterização morfológica e cultural de colletotrichum spp. de morangueiro e efeito direto de produtos à base da alga marinha enteromorpha sp. sobre o fungo
Autor: Fontes, João Francisco Thives da Luz
Resumo: O morango possui grande importância econômica, sendo amplamente utilizado na culinária, indústria e como fruta fresca. Em regiões tropicais e subtropicais, a antracnose do morangueiro causada por espécies de Colletotrichum ocasiona sérios danos à cultura. O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização morfológica e cultural de isolados de Colletotrichum spp., e avaliar o efeito direto dos extratos algais de Enteromorpha sp. sobre o fungo. A caracterização morfológica das colônias de Colletotrichum spp. foi realizada através das avaliações do diâmetro médio de colônia aos 5, 10 e 15 dias após a incubação em meio BDA (Batata-Dextrose-Ágar) durante 20 dias a 25 °C e 12 h de fotoperíodo sob luz NUV (Near Ultraviolet). O tipo de micélio, cor, formação de setores, formação de peritécios e morfologia de conídios foram analisados aos 15 dias após a incubação. O experimento de efeito direto foi avaliado com base no crescimento micelial de Colletotrichum nymphaeae durante 18 dias a 25 °C e 12 h de fotoperíodo. Os isolados M189, M105 e M134 das espécies C. karstii, C. siamense e C. nymphaeae, respectivamente, foram os que apresentaram um maior crescimento micelial. A maioria dos isolados diferenciam-se pouco em relação a cor de colônia, variando do laranja para o laranja claro, porém o isolado M189 apresentou coloração micélio mais acinzentado, além de ser o único a apresentar peritécios 15 dias após incubação. Os conídios de todos os isolados foram predominantemente cilíndricos, no entanto o isolado M126 apresentou maior proporção de conídios fusiformes. A largura e o comprimento médio dos conídios foram de 5,2 – 8,7µm e 11,4 – 17,2µm, respectivamente. O tratamento Enteromorpha sp. (10 mg/L) estimulou o crescimento micelial de C. nymphaeae, quando comparado ao tratamento H-Enteromorpha e o controle.
Descrição: PIBIC - Universidade Federal de Santa Catarina. CCA. Agronomia.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/227629
Data: 2021-09-30


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