Influência da capacidade antioxidante e qualidade da dieta, e polimorfismos genéticos da enzima glutationa-s-transferase sobre biomarcadores de estresse oxidativo em mulheres com câncer de mama

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Influência da capacidade antioxidante e qualidade da dieta, e polimorfismos genéticos da enzima glutationa-s-transferase sobre biomarcadores de estresse oxidativo em mulheres com câncer de mama

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Título: Influência da capacidade antioxidante e qualidade da dieta, e polimorfismos genéticos da enzima glutationa-s-transferase sobre biomarcadores de estresse oxidativo em mulheres com câncer de mama
Autor: Raick, Marina
Resumo: O estresse oxidativo (EO) eleva o risco de câncer; sabe-se que as defesas antioxidantes não enzimática (proveniente da dieta) e enzimática (como a Glutationa-S-Transferases - GSTs) defendem o organismo contra o EO e polimorfismos das GSTs reduzem ou inativam a atividade enzimática, aumentando o risco de câncer. Considerando que a dieta pode ter potencial antioxidante contra EO, torna-se útil avaliar a dieta global pelo Índice de Qualidade da Dieta Revisado (IQD-R) e a concentração de compostos antioxidantes pela Capacidade Antioxidante da Dieta (CAd). O projeto busca avaliar o efeito da CAd e IQD-R e dos polimorfismos genéticos das enzimas GSTs sobre biomarcadores de EO em mulheres com câncer de mama (CM). Conta com base de dados com informações das mulheres incluídas na pesquisa pré e pós tratamento adjuvante para o CM, e cálculo CAd. A pesquisa visa identificar polimorfismos genéticos das GSTs na amostra, atividade ainda não realizada em razão do novo Coronavírus. Assim, incluiu-se novo objetivo: elaborar manuscrito e resumo científico sobre a relação entre aversões alimentares (AA) e IQD-R em pacientes com câncer de mama. O resumo científico contou com 81 mulheres com CM, nas quais aplicou-se questionário clínico-nutricional para identificar o desenvolvimento de AA durante o tratamento; e Questionário de Frequência Alimentar para calcular IQD-R. Modelos de regressão logística bruta e ajustada foram desenvolvidos para associar AA e a IQD-R, considerando significativo valor de p<0,05. As pacientes que desenvolveram AA (n=33, 40,7%) apresentaram 4,05 vezes mais chances de ter IQD-R abaixo da média, comparadas àquelas que não desenvolveram AA (p=0,015, IC 95%, 1,31-12,49; OR=4,05). Concluiu-se que as AA decorrentes do tratamento adjuvante impactaram no IQD-R de pacientes com CM. Neste contexto, identificar as AA e intervir por meio de estratégias nutricionais pode contribuir para melhor prognóstico e qualidade de vida.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226269
Data: 2021-08-21


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