Organização ecológica e evolutiva da vegetação Neotropical: Efeitos dos barramentos sobre a biodiversidade dos ambientes ribeirinhos ao longo da Bacia do Rio Canoas

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Organização ecológica e evolutiva da vegetação Neotropical: Efeitos dos barramentos sobre a biodiversidade dos ambientes ribeirinhos ao longo da Bacia do Rio Canoas

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Giehl, Eduardo Luís Hettwer
dc.contributor.author Silva, Eduarda
dc.date.accessioned 2021-08-23T10:21:20Z
dc.date.available 2021-08-23T10:21:20Z
dc.date.issued 2021
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226247
dc.description Iniciação Científica - PIBIC e Programa Voluntário pt_BR
dc.description.abstract Ambientes ribeirinhos conectam fragmentos de florestas tanto ribeirinhas, com inundações naturais, quanto florestas não inundáveis. A instalação de barramentos e reservatórios gera perda de hábitat e mudança no regime hidrológico, mecanismos que podem atuar sozinhos ou de forma sinérgica sobre os padrões de diversidade alfa e beta em florestas ribeirinhas e florestas não inundáveis. Aqui avaliamos a relação entre a perda de habitat e a diversidade arbórea na bacia hidrográfica do Rio Canoas, comparando um barramento implementado (UHE Garibaldi) e outro em instalação (UHE São Roque). Amostramos árvores com perímetro à altura do peito ≥ 15 cm em parcelas de 10 × 10 m dispostas aos pares nos dois tipos de floresta (ribeirinha ou não inundável). Com os dados, calculamos e comparamos medidas de diversidade alfa e beta. Até agora, amostramos 44 parcelas, onde registramos 645 árvores pertencentes a ~100 espécies (algumas ainda não completamente identificadas). Para a diversidade alfa, a maior riqueza de espécies foi encontrada nos fragmentos da área com barramento implementado e não houve diferença de riqueza entre florestas ribeirinhas e não inundáveis de cada área. Índices de diversidade alfa (com dados de abundância) apontam os mesmos padrões encontrados para a riqueza de espécies. Para a diversidade beta, a dissimilaridade entre as áreas dos barramentos foi >50%, indicando diferenças moderadas na composição de espécies. Já a dissimilaridade entre florestas ribeirinhas ou não inundáveis foi maior na área ainda sem barramento. Ressaltamos que o número de parcelas em cada área é ainda desigual, podendo explicar a menor diversidade alfa na área sem barramento (estimativas sugerem aumentos com a ampliação da amostra). Já os resultados de diversidade beta apontam uma homogeneização da composição na área com barramento, provavelmente pela perda do habitat e espécies típicas da floresta ribeirinha, uma diferenciação que é ainda percebida na área ainda sem barramento. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject ecologia de comunidades pt_BR
dc.subject padrões de biodiversidade pt_BR
dc.subject florestas ribeirinhas pt_BR
dc.subject perda de habitat pt_BR
dc.subject regime hídrico pt_BR
dc.title Organização ecológica e evolutiva da vegetação Neotropical: Efeitos dos barramentos sobre a biodiversidade dos ambientes ribeirinhos ao longo da Bacia do Rio Canoas pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Wuerges, Mariah


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PIBIC 2020-2021 Eduarda da Silva - CCB - ECZ.mp4 56.28Mb MPEG-4 video Visualizar/Abrir

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