Construção de protocolo para atendimento hemoterápico ao paciente do transplante hepático

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Construção de protocolo para atendimento hemoterápico ao paciente do transplante hepático

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Magalhães, Aline Lima Pestana
dc.contributor.author Goetze, Betina Savi
dc.date.accessioned 2021-08-19T17:59:10Z
dc.date.available 2021-08-19T17:59:10Z
dc.date.issued 2021-08-19
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225965
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Enfermagem. pt_BR
dc.description.abstract Introdução: O transplante hepático é uma intervenção cirúrgica de grande porte e complexidade, com grande risco de perda de fluídos e sangue, já que o fígado está relacionado ao mecanismo da coagulação sanguínea. Objetivo: Mapear a produção do conhecimento disponível na literatura acerca do atendimento hemoterápico ao paciente adulto em processo de transplante hepático. Método: Trata-se de uma pesquisa metodológica, em que desenvolveu-se como primeira etapa, uma scoping review. Para coleta de dados utilizou-se os descritores Liver Transplantation, Hemotherapy Service, Blood Transfusion. Foram incluídos estudos disponíveis em doze bases de dados, em Inglês, Português e Espanhol, sem limite de tempo das publicações. Resultados: Dos 17 artigos analisados, identificou-se que para o atendimento hemoterápico, os pacientes do transplante hepático devem ser avaliados periodicamente, no pré-operatório, quanto aos exames laboratoriais, etiologia da doença, estilo de vida para evitar a perda sanguínea durante o procedimento. O maior tempo do procedimento cirúrgico, tempo de isquemia fria, condições de armazenamento do enxerto e hipertensão portal prévia são características da fase intraoperatória, que podem aumentar a necessidade de hemotransfusão. Foram destacadas nos estudos a Tromboelastografia e Tromboelastometria como tecnologias favoráveis para o manejo do tratamento hemoterápico no intraoperatório. Foi destacado a quantidade de transfusão de hemocomponentes em centro cirúrgico, UTI ou durante toda a internação hospitalar do paciente como preditor para o aumento da taxa de mortalidade intra-hospitalar. Conclusão: O estudo permitiu identificar os elementos/variáveis que sustentarão o protocolo do atendimento hemoterápico ao paciente candidato ao transplante hepático, visando minimizar as complicações hemorrágicas no intraoperatório e possíveis intercorrências, além de melhorar o gerenciamento dos recursos de transfusão deste período, bem como a segurança ao paciente. pt_BR
dc.format.extent Vídeo. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Protocolos pt_BR
dc.subject Serviço de Hemoterapia pt_BR
dc.subject Transplante de fígado pt_BR
dc.subject Segurança do Paciente pt_BR
dc.subject Enfermagem pt_BR
dc.title Construção de protocolo para atendimento hemoterápico ao paciente do transplante hepático pt_BR
dc.type Video pt_BR


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