Teoria Crítica do presente e formação: Angela Davis

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Teoria Crítica do presente e formação: Angela Davis

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Vaz, Alexandre Fernandez
dc.contributor.author Souza, Delza da Hora
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-09-23T20:59:50Z
dc.date.available 2020-09-23T20:59:50Z
dc.date.issued 2020-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212975
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Departamento de Estudos Especializados em Educação. pt_BR
dc.description.abstract O objetivo do presente trabalho, que se coloca no contexto do desenvolvimento de uma Teoria Crítica do Presente, é compreender algumas das principais conexões entre o pensamento feminista interseccional afrodiaspórico, com ênfase nas contribuições de Angela Yvonne Davis e Lélia Gonzalez. Filósofa crítica feminista, Angela Davis é Professora Emérita do Departamento de Estudos Feministas da UCLA, EUA. Expressamente conhecida por seu ativismo histórico nas lutas antiprisionais e por direitos civis nos EUA na década de 1970, Davis teve estrita relação com Herbert Marcuse, considerada por ele a melhor estudante em seus 30 anos de magistério. Há que se frisar que sua teoria foi construída em contato com pensadores como Adorno, Oscar Negt e Marcuse, mas recorrendo a pensadores anteriores a eles, como Kant e Marx, além de várias referências do que hoje chamamos pensamento deocolonial. Relativamente na mesma época, Lélia Gonzalez - intelectual, ativista, antropóloga brasileira, dissertou em suas participações em seminários, congressos internacionais, e ainda na condição de professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO). Lélia se destacou nas décadas de 1970 a 1990 por suas contribuições na construção do feminismo negro brasileiro, e por sua crítica radical ao capitalismo, na construção das agendas do movimento negro brasileiro. Para Lélia, o capitalismo estruturava muitas das opressões sexistas e racistas. Também foi uma das primeiras pensadoras negras brasileiras a abordar as discussões de gênero, raça, classe, e outras intersecções de forma não segmentada. Ela compreendia que essas bandeiras atravessavam corpos de forma relacional, e a admissão das pluralidades de corpos negros implicaria na valorização da cultura afrobrasileira, bem como das religiões de matriz africana. Nesse sentido, este relatório busca apresentar algo das similaridades e divergências teóricas presentes no pensamento decolonial dessas duas autoras, e conclui que Davis exerceu influência significativa nas agendas feministas negras brasileiras nos últimos quatro anos, fato se deu em decorrência do exponencial protagonismo do movimento negro brasileiro, expressivamente liderado por mulheres. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Teoria Crítica pt_BR
dc.subject feminismos pt_BR
dc.subject interseccionalidade pt_BR
dc.subject afrodiaspórico pt_BR
dc.subject Davis Gonzalez pt_BR
dc.title Teoria Crítica do presente e formação: Angela Davis pt_BR
dc.title.alternative Angela Davis: crítica do presente, formação e resistência II pt_BR
dc.title.alternative Teoria Crítica, Racionalidades e Educação pt_BR
dc.type Video pt_BR


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