Análise de tendência da prevalência de obesidade e fatores associados em escolares de 7 a 14 anos do município de Florianópolis, SC

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Análise de tendência da prevalência de obesidade e fatores associados em escolares de 7 a 14 anos do município de Florianópolis, SC

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Título: Análise de tendência da prevalência de obesidade e fatores associados em escolares de 7 a 14 anos do município de Florianópolis, SC
Autor: Flor, Daiana Ávila
Resumo: Introdução: A deglutição, principalmente, em sua fase oral, na qual há o preparo dos alimentos, tem uma importante fase de aprendizado que se inicia quando o bebê nasce e continua por toda a vida. Objetivo: Investigar e analisar as associações entre variáveis de amamentação, mastigação, deglutição e aspectos nutricionais em escolares. Método: Trata-se de um estudo transversal quantitativo que faz parte de um projeto maior (EPOCA), do qual participaram escolares a partir de sete anos matriculados do 2º ao 6º ano de escolas públicas. Um questionário com questões de múltipla escolha sobre aleitamento materno, idade de introdução de alimentos na primeira infância e queixas de mastigação e deglutição foi enviado para os pais das crianças. A análise dos dados foi realizada por meio do Software SPSS, utilizando-se os testes de correlação de Spearman e Kruskal Wallis. Resultados: Participaram da pesquisa 1552 crianças. Houve associação significativa entre a amamentação em seio materno e a menor percepção de problemas na mastigação das crianças pelos pais (p-valor < 0,001). A amamentação em seio materno também se mostrou protetiva para alterações fonoaudiológicas (p-valor <0,001). Em relação às consistências utilizadas na introdução alimentar, a textura sólida começou a ser introduzida a partir dos 11 meses. Houve correlação entre o tempo de introdução dos sólidos e o desempenho da função de mastigação das crianças (p-valor 0,02, R=-0,05), posto que os pais observavam mastigação mais eficiente nas crianças que tiveram a introdução de sólidos mais precocemente. Não houve associação entre os aspectos de deglutição investigados e o índice de massa corporal. Conclusão: A amamentação demonstrou ser promotora para o desenvolvimento da mastigação eficiente, bem como a não introdução tardia da alimentação sólida. O aleitamento materno mostrou-se ainda como sendo uma questão protetiva para alterações fonoaudiológicas.
Descrição: Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Departamento de Fonoaudiologia.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212274
Data: 2020-08-20


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