ReBentos Estuário (SC): Rede de monitoramento de hábitats bentônicos costeiros

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ReBentos Estuário (SC): Rede de monitoramento de hábitats bentônicos costeiros

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Alves, Paulo Roberto Pagliosa
dc.contributor.author Santos, Tayse Demetro dos
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-26T13:25:10Z
dc.date.available 2020-08-26T13:25:10Z
dc.date.issued 2020-08-24
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212158
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Departamento de Oceanografia. pt_BR
dc.description.abstract O monitoramento de hábitats bentônicos costeiros visa gerar uma série de dados científicos que permitirá detectar e avaliar os possíveis impactos antropogênicos. Desde 2017 vem sendo monitorado um baixio não-vegetado adjacente ao manguezal da Praia da Daniela, Florianópolis, realizando coletas em três sítios amostrais, para cada estação de verão/chuvosa e inverno/seca, seguindo o protocolo estabelecido pela Rede de Monitoramento de Hábitats Bentônicos Costeiros (ReBentos - Estuários). Análises de variância (ANOVAs) indicaram que, apesar de haver variações pontuais entre anos, houve principalmente diferenças significativas na fauna entre as estações de verão e inverno, sendo o verão a estação mais abundante. Dentre os táxons dominantes estão o poliqueta Streblospio benedicti (43,2%), o táxon Oligochaeta (14,7%), e os poliquetas Aricidea sp. (12,5%), Boccardia polybranchia (9,3%), e Capitella cf. nonatoi (4,4%). Todos, à exceção de B. polybranchia, apresentaram maior representatividade durante as estações quentes, principalmente devido ao período reprodutivo desses grupos, já que é no verão que costuma ocorrer a reprodução, recrutamento e assentamento da maioria das espécies. Quanto à riqueza de espécies, houve diferença significativa apenas no fator Ano, o que indica que a riqueza oscilou de forma não condizente com as estações, provavelmente mais relacionados a variações naturais em escalas não investigadas neste trabalho. Os resultados, em geral, evidenciam variações na estrutura macrofaunal bentônica de acordo com a oscilação sazonal de fatores como temperatura e salinidade, e com isso denota-se a importância da adoção da sazonalidade em estratégias amostrais de projetos de monitoramento, uma vez que ela serve como base fundamental para que seja possível diferenciar estes de possíveis impactos introduzidos por atividades antrópicas ou de mudanças climáticas em um cenário futuro. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Biodiversidade pt_BR
dc.subject Sazonalidade pt_BR
dc.subject Monitoramento pt_BR
dc.subject Mudanças climáticas pt_BR
dc.subject Estrutura de comunidades pt_BR
dc.title ReBentos Estuário (SC): Rede de monitoramento de hábitats bentônicos costeiros pt_BR
dc.type Video pt_BR


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