Modificação de superfícies poliméricas por plasma frio: Estudo da restauração hidrofóbica e medida da energia de superfície.

Repositório institucional da UFSC

A- A A+

Modificação de superfícies poliméricas por plasma frio: Estudo da restauração hidrofóbica e medida da energia de superfície.

Mostrar registro simples

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Debacher, Nito Angelo
dc.contributor.author Kina, Arthur Tsuyoshi
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-25T19:39:35Z
dc.date.available 2020-08-25T19:39:35Z
dc.date.issued 2020-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212073
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Departamento de Química. pt_BR
dc.description.abstract A maioria dos polímeros sintéticos possuem caráter hidrofóbico, ou seja, possuem molhabilidade baixa restringe sua aplicação industrial. Portanto desenvolver métodos ou técnicas economicamente viáveis capazes de modificar superfícies sem danificar suas propriedades químicas como o plasma frio é de fundamental importância. A técnica de plasma frio é bastante promissora por ser de baixo custo de implementação e ambientalmente correta por apresentar baixo consumo de energia e de geração de resíduos. No entanto, embora a exposição de superfícies poliméricas ao plasma frio aumente sua molhabilidade este efeito não é duradouro e o caráter hidrofóbico é restaurado em alguns dias ou até em algumas horas. Portanto conhecer este fenômeno da restauração hidrofóbica superficial de polímeros submetidos a exposição por plasma frio permite controlar o processo. Neste trabalho foram usadas amostras de polipropileno (PP) e de polietileno tereftalato (PET) e após o tratamento por plasma foram analisadas por medidas de ângulo de contato. As medidas foram feitas pelo método da gota séssil medindo-se o ângulo formado por uma gota nas três fases sólido/líquido/gás. Esta técnica permite também estimar a energia superficial total e a componente polar e dispersiva da superfície. Após o tratamento por plasma a restauração hidrofóbica nas amostras de PP e PET foi acompanhada durante 264 horas e 216 horas respectivamente e a restauração total foi de ~60 horas para o PP e ~100 horas para o PET. A energia superficial e as componentes polares e dispersivas em amostras de PET foram determinadas por medidas de ângulo de contato usando os líquidos padrões água, diiodometano e formamida, logo após a exposição ao plasma e depois 216 horas. Os resultados mostraram variação importante na componente polar passando de ~10 mJ/m2 , em amostras não tratadas para ~31 mJ/m2 e ~17 mJ/m2 para amostras logo após o tratamento e 216 h após o tratamento respectivamente. Os resultados indicam que a componente polar é a mais importante no processo de restauração da hidrofobicidade por plasma frio em superfícies poliméricas como PET. pt_BR
dc.format.extent Video pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Restauração hidrofóbica pt_BR
dc.subject Plasma frio pt_BR
dc.subject Polímeros pt_BR
dc.title Modificação de superfícies poliméricas por plasma frio: Estudo da restauração hidrofóbica e medida da energia de superfície. pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Felix, Taís


Arquivos deste item

Arquivos Tamanho Formato Visualização
videosic.mp4 33.58Mb MPEG-4 video Visualizar/Abrir

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta

Estatística

Compartilhar