Uso do medicamento Trastuzumabe em câncer de mama metastático HER2- positivo em Florianópolis-SC: desfechos de pacientes com câncer de mama HER2 que receberam tratamento e acompanhamento no Centro de Pesquisas Oncológicas – CEPON

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Uso do medicamento Trastuzumabe em câncer de mama metastático HER2- positivo em Florianópolis-SC: desfechos de pacientes com câncer de mama HER2 que receberam tratamento e acompanhamento no Centro de Pesquisas Oncológicas – CEPON

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Título: Uso do medicamento Trastuzumabe em câncer de mama metastático HER2- positivo em Florianópolis-SC: desfechos de pacientes com câncer de mama HER2 que receberam tratamento e acompanhamento no Centro de Pesquisas Oncológicas – CEPON
Autor: Júnior, Alexandre Holzbach
Resumo: O câncer é um conjunto de doenças em que células saudáveis perdem o controle de seu ciclo celular e se replicam desreguladamente podendo formar metástases. Entre as principais formas, está o câncer de mama, mais frequente entre as mulheres e o que causa maior mortalidade entre elas. Pesquisas mostram a relevância de biomarcadores no diagnóstico e no tratamento das pacientes, gerando qualidade de vida. Um biomarcador importante é o receptor do fator de crescimento epidérmico humano tipo 2 (HER2), que acentua a gravidade e o potencial metastático tumoral. O trastuzumabe é um anticorpo que se liga no HER2 inibindo suas vias bioquímicas e culminando em melhores índices clínicos. Apesar de sua eficácia em grande parte dos casos, há um percentual relevante de mulheres HER2 positivo que não se beneficiam dessa terapia. Isso ocorre devido a mecanismos de resistência que precisam ser mais bem compreendidos. Também é interessante conhecer o perfil de ancestralidade de populações miscigenadas, o que pode ser realizado pelos marcadores informativos de ancestralidade (AIM), com o objetivo de controle da estratificação populacional para melhorar as análises de associações genéticas em estudos de caso-controle. Assim, foi realizada uma revisão sistemática para responder quais são os mecanismos de resistência em pacientes com câncer de mama HER2 positivo, bem como a caracterização genética de pacientes com câncer de mama de Santa Catarina utilizando o marcador de ancestralidade africana AT3. De um total de 1.553 artigos, após a classificação com base nos critérios de inclusão e exclusão, foram revisados 50 estudos, nos quais foram identificados 87 mecanismos de resistência à terapia com Trastuzumabe. O mecanismo preponderante foi a via bioquímica PI3K/AKT/mTOR, relacionada com sobrevivência e progressão celular. As amostras utilizadas para a genotipagem do AIM exibiram pouca ascendência africana. Em conclusão, este trabalho demonstra a relevância dos mecanismos de resistência para o avanço de terapias no câncer de mama e que a caracterização da ancestralidade genômica pode contribui no entendimento da prevalência da doença na população amostrada.
Descrição: Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211966
Data: 2020-08-21


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