Avaliação do antagonismo entre bactérias probióticas e seu potencial in vitro

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Avaliação do antagonismo entre bactérias probióticas e seu potencial in vitro

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Vieira, Felipe do Nascimento
dc.contributor.author Dartora, Amanda
dc.date.accessioned 2020-08-20T17:56:42Z
dc.date.available 2020-08-20T17:56:42Z
dc.date.issued 2020-08-20
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/211728
dc.description Instituto Federal Catarinense - Campus Araquari. Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica para o Ensino Médio. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. pt_BR
dc.description.abstract O objetivo do presente projeto foi avaliar o antagonismo entre bactérias probióticas e o seu potencial in vitro. Para a execução do experimento, foram utilizadas quatro cepas de bactérias ácido-láticas BAL) isoladas e presente no cepário do Laboratório de Aquicultura do Instituto Federal Catarinense, Campus Araquari. Para a inibição in vitro BAL foi avaliada através da capacidade inibitória (diâmetro do halo) contra bactérias patogênicas. Para análise do antibiograma, as bactérias foram semeadas em meio de cultura Agar Triptona de Soja, onde em cada placa de petri foram posicionados cinco antibióticos, depois incubadas 24 horas a 30° C, em triplicata. A avaliação do antagonismo entre as bactérias ácidas-láticas, uma das bactérias probióticas foram semeadas em MRS (De Man, Rogosa e Sharpe) Agar, esta semeadura foi realizada com uma alça de platina no sentido vertical, depois as outras três bactérias probióticas foram semeadas no sentido horizontal sobre a semeadura da primeira bactéria, após as semeaduras as placas foram incubadas por 24 horas a 35°C. A BAL oriunda do Maccrobrachium rosemberg, demonstrou a menor capacidade em inibir as bactérias patogênicas in vitro. E contra a Pseudomonas aeroginosa a BAL oriunda do Litopennaeus vannamei não deferiu da BAL do M. rosemberg. A resistência aos antibióticos, duas BAL demostraram resistência a sultanamida, ao mesmo tempo que os demais antibióticos conseguiu inibir todas bactérias probióticas. Notado que, não foi registrado antagonismo entre as BALs que possibilita trabalhar com elas de forma conjunta, em próximos estudos Visto que, as bactérias oriundas de O. niloticus e Astyanax bimaculatus reagiram com potenciais semelhantes in vitro contra os patógenos testados. Enquanto as BAL oriundas de L. vannamei e M. rosemberg apresentaram maior resistência a antibióticos. Todas as bactérias podem ser testas in vivo de forma conjunta, pois não apresentaram antagonismos entre si. E, com esse cenário que estamos presenciamos em 2020 decorrente da pandemia do Coronavírus (COVID-19), para concluir o projeto eu e o meu orientador realizamos o último teste de modo remoto, através de videoconferências. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Araquari, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject microbiologia pt_BR
dc.subject antibiograma pt_BR
dc.subject meios de cultura pt_BR
dc.subject antibióticos pt_BR
dc.title Avaliação do antagonismo entre bactérias probióticas e seu potencial in vitro pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Bezerra, Adolfo Jatobá Medeiros


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[vídeo].mp4 116.9Mb MPEG-4 video Visualizar/Abrir SIC-EM

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