Influência da temperatura da larvicultura na diferenciação sexual e do hormônio 17β – estradiol na feminização de juvenis de tainha (Mugil liza)

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Influência da temperatura da larvicultura na diferenciação sexual e do hormônio 17β – estradiol na feminização de juvenis de tainha (Mugil liza)

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Título: Influência da temperatura da larvicultura na diferenciação sexual e do hormônio 17β – estradiol na feminização de juvenis de tainha (Mugil liza)
Autor: Karino, Luan Popazoglo
Resumo: O objetivo do trabalho foi produzir lotes monosexo femininos de tainha (Mugil liza), através da adição do hormônio feminizante 17β-estradiol na dieta de juvenis. No experimento foi fornecido aos peixes (a partir de 35 dias após a eclosão), ração comercial 0,8 mm (45% proteína bruta, 9% lipídio), contendo diferentes concentrações de hormônio: 60, 80, 100, 120 e 140 mg de 17β-estradiol por kg de ração, durante 45 dias. O desenvolvimento de cada indivíduo seria realizado através de biometrias trimestrais até o período de maturação gonadal de machos e fêmeas (12 a 24 meses), porém, a pandemia do Covid-19 e infestações de monogeneas não permitiram a realização das biometrias. Quando observada maturação gonadal será contabilizada a proporção de machos e fêmeas de cada lote através da análise macroscópica e histológica das gônadas, porém, como o projeto se estende além de minha bolsa, não poderei acompanhar essa parte final.
Descrição: Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210314
Data: 2020-08-18


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