Estratégia de engenharia de tecido ósseo utilizando células-tronco mesenquimais e arcabouços de PLGA+HA+?TCP e Sinvastatina – estudo ex vivo: desenvolvimento e análise in vitro da biofuncionalização de conectores protéticos aplicados em Implantodontia Oral

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Estratégia de engenharia de tecido ósseo utilizando células-tronco mesenquimais e arcabouços de PLGA+HA+?TCP e Sinvastatina – estudo ex vivo: desenvolvimento e análise in vitro da biofuncionalização de conectores protéticos aplicados em Implantodontia Oral

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Título: Estratégia de engenharia de tecido ósseo utilizando células-tronco mesenquimais e arcabouços de PLGA+HA+?TCP e Sinvastatina – estudo ex vivo: desenvolvimento e análise in vitro da biofuncionalização de conectores protéticos aplicados em Implantodontia Oral
Autor: Willemann, Fernanda
Resumo: Apesar das altas taxas de sucesso das reabilitações orais utilizando implantes dentários, ainda assim podem ser observados casos de falhas mecânicas ou biológicas que levam à perda óssea peri-implantar ao longo do tempo. Tais perdas podem causar prejuízos estéticos e funcionais que, em última instância, podem culminar com a perda do implante. A fim de garantir maior estabilidade marginal e evitar esses inconvenientes nos tecidos peri-implantares, tem se estudado biomateriais com a incorporação de fármacos que possam ser liberados localmente e auxiliar no processo de reestabelecimento biológico e manutenção peri-implantar. O objetivo desse estudo foi avaliar a liberação e o efeito de 0,6% sinvastatina (SIN) incorporada ao ácido polilático co-glicólico (PLGA) sobre a superfície do titânio (Ti) na proliferação de células-tronco de polpa de dente decíduo (SHEDs), com o intuito de propor um revestimento para biofuncionalizar componentes protéticos. Foram utilizados discos de Ti grau 4 (8 x 3 mm) distribuídos nos grupos: G0 - Ti; G1 - Ti+PLGA; G2 - Ti+PLGA+SIN0,6%. Os discos dos grupos G1 e G2 receberam tratamento por imersão em solução de PLGA ou PLGA+SIN0,6%, respectivamente, seguido pela técnica de evaporação de solvente. A liberação da SIN (G2) foi avaliada em quadruplicata por imersão em PBS por até 28 dias, empregando-se espectrofotometria por UV/VIS. O comportamento biológico do revestimento foi avaliado usando o teste com Pico Green para determinar a proliferação celular. Os resultados foram analisados estatisticamente por análise de variância (one-way ANOVA) seguida do teste de Tukey (p <0,05). Observou-se que a SIN promoveu redução na proliferação das SHEDs no dia 7. A liberação de SIN foi de aproximadamente 13% em 28 dias. Pode-se concluir que a biofuncionalização da superfície de Ti revestido com PLGA incorporando SIN foi capaz de promover um sistema biocompatível e capaz de promover uma liberação gradativa de SIN.
Descrição: Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210308
Data: 2020-08-18


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