Direito Constitucional Ambiental Brasileiro: desafios, perspectivas, avanços e retrocessos

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Direito Constitucional Ambiental Brasileiro: desafios, perspectivas, avanços e retrocessos

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Leite, José Rubens Morato
dc.contributor.author Beckhauser, Elisa Fiorini
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-13T20:40:24Z
dc.date.available 2020-08-13T20:40:24Z
dc.date.issued 2020-08-13
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/210144
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. pt_BR
dc.description.abstract Apesar da positivação da proteção ambiental na Constituição de 1988 e do desenvolvimento jurisprudencial, setores com interesses contrários aos de preservação ambiental atuam fortemente para flexibilizar legislação e políticas públicas voltadas ao meio ambiente. Considerando este cenário, buscaram-se encontrar os principais entraves à edificação de um Estado de Direito Ecológico no Brasil e delinear qual o papel do direito nesse cenário, o que foi feito por meio da pesquisa e discussão teóricas no método dedutivo, incluindo leituras bibliográficas, fichamentos, relatorias, apresentação de trabalhos e confecção de artigos. Analisou-se que é primordial uma imediata reconsideração da relação humano-natureza, abolindo esquemas hierárquicos e entendendo que o ser humano é um sujeito de direitos e obrigações inseridona na comunidade planetária, o sujeito de direitos é um ser ecológico. Um dos principais óbices ao Estado de Direito Ecológico é a atuação do sistema socioeconômico de exigências imediatistas que utiliza a natureza de forma predatória e excessiva, como um instrumento aos interesses humanos. Para barrar isso, o Estado precisa reforçar a proteção da resiliência dos processos e funções ecológicas essenciais, conferindo legitimidade a essa pauta, a partir de uma atuação que respeite o nível já alcançado de proteção ambiental e que adote medidas para aumentar essa tutela. Imprescindível a utilização de princípios como proibição de retrocesso, progressividade e in dubio pro natura, de modo que no Estado de Direito Ecológico, a lei ambiental seja aplicada de forma rigorosa pelos agentes públicos, e interpretada progressivamente e em benefício da natureza pelos órgãos de decisão. Por meio deste modelo, pode-se reforçar o projeto jurídico-constitucional brasileiro de salvaguarda dos direitos ambientais, atuando o direito como um meio de garantia da dignidade da pessoa humana e da preservação dos sistemas ecológicos como pautas interdependentes e necessárias entre si. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Direito pt_BR
dc.subject Direito Ambiental pt_BR
dc.subject Estado de Direito Ecológico pt_BR
dc.subject Natureza pt_BR
dc.title Direito Constitucional Ambiental Brasileiro: desafios, perspectivas, avanços e retrocessos pt_BR
dc.type Video pt_BR


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video sic 2020.mp4 179.5Mb MPEG-4 video Visualizar/Abrir Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Jurídicas

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