Análise dos Atendimentos em Maternidade Pública de Hospital Escola da Universidade Federal de Santa Catarina e Aplicação de Protocolo de Classificação de Risco Obstétrico

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Análise dos Atendimentos em Maternidade Pública de Hospital Escola da Universidade Federal de Santa Catarina e Aplicação de Protocolo de Classificação de Risco Obstétrico

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Título: Análise dos Atendimentos em Maternidade Pública de Hospital Escola da Universidade Federal de Santa Catarina e Aplicação de Protocolo de Classificação de Risco Obstétrico
Autor: Silva, Fernanda Amâncio Soares da
Resumo: OBJETIVOS: Analisar os atendimentos das gestantes e puérperas admitidas no Serviço de Triagem Obstétrica (STO) da Maternidade Escola da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) a partir dos dados registrados na ficha de atendimento, determinando o padrão de perfil epidemiológico e demográfico dos atendimentos e aplicar o Protocolo de Classificação de Risco Obstétrico (PCRO) categorizando os atendimentos por prioridade. Secundariamente, avaliar a qualidade dos registros dos atendimentos nas fichas de emergência. MÉTODOS: Estudo observacional descritivo e prospectivo de caráter não concorrente. A coleta de dados primários foi realizada a partir de análise das fichas de admissão dos atendimentos do STO. Os atendimentos foram categorizados em 5 classes de prioridade conforme PCRO, Vermelho- Grave, Laranja- Emergência, Amarelo- Urgência, Verde- pouco urgente, Azul- atendimento não prioritário. Os dados obtidos foram analisados quanto ao perfil sócio-demográfico e epidemiológico, percentual dos atendimentos por classificação de risco, percentual de queixas por classificação de risco e qualidade do registro do atendimento na ficha de emergência. RESULTADOS: 605 fichas de atendimentos foram analisadas. A maior demanda foi de pacientes gestantes (93,7%) no terceiro trimestre (67,5%), com uma média de 28 anos de idade e com queixa de dor (33%). Os atendimentos de baixa prioridade, classificados como verde e azul, resultaram na maior parte da demanda (72,2%). A qualidade dos registros dos atendimentos demonstrou falha e ausência de dados principalmente nos parâmetros de avaliação do tempo de espera ao atendimento médico (impossível de avaliar em 67,3%) e quanto registro do diagnóstico ou hipótese diagnóstica (ausente em 39,3%). CONCLUSÃO: As gestantes de terceiro trimestre são a maior parte de demanda, os atendimentos de baixa prioridade são os mais prevalentes e as fichas de atendimentos de emergência falham nos registros de horário e diagnóstico ou hipótese diagnóstica.
Descrição: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203345
Data: 2019-11-27


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