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O presente trabalho advém da experiência prática da atividade em Estágio Supervisionado I e II no Instituto Estadual de Educação, requisito à formação de Licenciatura Plena em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Santa Catarina. Durante esta prática, foram observadas em aula e em questionário exploratório, das condições sociais e econômicas, que todas as estudantes apresentavam narrativas violentas experienciadas no ambiente escolar e intrafamiliar. Assim, o objetivo aqui proposto foi de investigar as percepções das estudantes do magistério acerca das plurais violências vividas em seus processos de formação. Para isso, se faz um resgate do processo de universalização do estudo no Brasil, das políticas públicas que promovem o bem estar social e inserem a escola no eixo central de proteção à infância e tipificações das violências, tais quais as vias de denúncia e tratamento. O corpus desse estudo é composto por um questionário semi-estruturado sobre violência, aplicado em uma sala de quarto ano do magistério formada por dezesseis mulheres e as respostas dialogadas com autores que promovam discussão a temática, tais quais, Minayo, Arendt, Foucault, Agamben, Althusser e Butler. |
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