Comparação da qualidade de vida em pessoas com amputação praticantes e não praticantes de atividade física

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Comparação da qualidade de vida em pessoas com amputação praticantes e não praticantes de atividade física

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Seron, Bruna
dc.contributor.author Regis, Marco Aurélio Locatelli
dc.date.accessioned 2019-07-11T15:13:13Z
dc.date.available 2019-07-11T15:13:13Z
dc.date.issued 2019-07-02
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197452
dc.description TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado. pt_BR
dc.description.abstract A atividade física há muito tem se mostrado benéfica, não apenas para o aspecto físico, mas também para o emocional, psicológico e social. Tais fatores tendem a ser prejudicados em indivíduos no período pós-amputação de membro inferior. O objetivo deste estudo foi investigar os fatores relacionados à prática de atividade física e qualidade de vida (QV) pós amputação de membro inferior. Foi realizado um estudo transversal, na qual utilizou-se uma ficha sócio demográfica para obter informações como idade, sexo, nível da amputação e protetização. Além disso, para verificar a QV foi aplicado o Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36) e para os níveis de AF o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). Para avaliar o grau e qualidade de locomoção com a prótese foi usado o Índice da Capacidade de Locomoção (LCI). Participaram da pesquisa 11 indivíduos acima de 18 anos, de ambos os gêneros em diferentes períodos pós-amputados, estando ou não praticando atividade física. Os participantes tinham em média 49,64 anos (+10,86 anos), grande maioria do sexo masculino (81,8%), com amputação acima do joelho (54,5%) e motivada por causa traumática (72,7%). Cinco dos participantes (45,5%) praticavam algum exercício físico e/ou esporte. Ao comparar a QV e o LCI entre praticantes e não praticantes de exercícios e/ou esporte apenas o LCI mostrou-se superior para aqueles que praticavam. Porém ao calcular diferença percentual, os praticantes mostraram melhor qualidade de vida, em todos os domínios, quando comparados aos não praticantes. Outros domínios da QV e a capacidade locomotora foram diferentes quando considerou-se a renda e nível de amputação, sendo que aqueles de maior renda e com amputação abaixo do joelho percebem melhor alguns domínios da qualidade de vida. Ressalta-se também o número de reclamações por participantes sobre os encaixes de suas próteses de origem pública além do alto índice de indivíduos com dor (no coto e fantasma). Por isso afirma-se a necessidade de uma melhora no produto oferecido pelo poder público e incentiva-se a elaboração de um programa de exercício físico e/ou esporte para melhora na qualidade de vida e na locomoção. pt_BR
dc.description.abstract Physical activity has long been beneficial, not only for the physical aspect, but also for the emotional, psychological and social aspect. Such factors tend to be impaired in individuals in the post-amputation period of the lower limb. The objective of this study was to investigate factors related to the practice of physical activity and quality of life (QOL) after lower limb amputation. A cross-sectional study was carried out in which a socio-demographic data sheet was used to obtain information such as age, sex, amputation level and protection. In addition, the Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36) and the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) were applied to verify the QOL. To evaluate the degree and quality of locomotion with the prosthesis, the Locomotion Capacity Index (LCI) was used. Eleven individuals over 18 years of age, of both genders in different post-amputation periods, were or were not practicing physical activity. The participants had a mean of 49.64 years (+10.86 years), a large majority of males (81.8%), with amputation above the knee (54.5%) and traumatic cause (72.7%). Five of the participants (45.5%) practiced some physical exercise and / or sport. When comparing QOL and LCI between practitioners and non-practitioners of exercise and / or sport, only LCI was superior to those who practiced. However, when calculating percentage difference, the practitioners showed a better quality of life, in all domains, when compared to non-practitioners. Other domains of QoL and locomotor capacity were different when considering the income and level of amputation, and those with higher income and below-knee amputation perceived better some domains of quality of life. The number of complaints by participants about the fittings of their prostheses of public origin is high, as well as the high index of individuals with pain (in the stump and ghost). Therefore, the need for an improvement in the product offered by the public power is affirmed and it is encouraged the elaboration of a program of physical exercise and / or sport to improve the quality of life and locomotion. pt_BR
dc.format.extent 49 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Educação Física pt_BR
dc.subject Qualidade de vida pt_BR
dc.subject Amputação pt_BR
dc.subject Exercício Físico pt_BR
dc.subject Esporte pt_BR
dc.title Comparação da qualidade de vida em pessoas com amputação praticantes e não praticantes de atividade física pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co França, Maria Elisa Duarte


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