AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: UM PROFISSIONAL QUE REQUER CUIDADOS

Repositório institucional da UFSC

A- A A+

AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: UM PROFISSIONAL QUE REQUER CUIDADOS

Mostrar registro simples

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Machado, Neila Maria Viçosa
dc.contributor.author OLIVEIRA, JULIANA THEODORA CUNHA DE
dc.date.accessioned 2018-10-24T19:58:07Z
dc.date.available 2018-10-24T19:58:07Z
dc.date.issued 2013-02-23
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/190764
dc.description Trabalho de Conclusão (Residência). Universidade Federal de Santa Catarina. Comissão de Residência Multiprofissional e Uniprofissional em Saúde. Residência Multiprofissional em Saúde da Família. pt_BR
dc.description.abstract Na década de 90, surge no modelo de saúde pública vigente, o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS), que em 1997 é regulamentado como estratégia de consolidação da descentralização de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). Este Programa veio para aprimorar o serviço prestado no que compete à assistência ambulatorial e domiciliar; executado pela Estratégia de Saúde da Família (ESF). A aceleração do processo de cobertura nacional, desse programa, por vezes ficou dúbia a competência desse profissional, expondo-o a situações de enfrentamentos pessoais e profissionais a fim de delimitar até onde ele é o membro da comunidade e a partir de que ponto passa a ser o profissional da equipe de saúde. Somado a isso, também aparece algumas incertezas quanto a, por exemplo, durabilidade do cargo e estabilidade de carreira, uma vez que só em 2002 é que o cargo de ACS foi regulamentado como categoria profissional. Este trabalho visou o diagnóstico do nível de satisfação pessoal e profissional dos ACS de um distrito sanitário do município de Florianópolis, como também a influência do trabalho na qualidade de vida do trabalhador, elencando questões que fomentarão uma discussão sobre a organização dessa categoria profissional, a valorização, o aperfeiçoamento e a melhoria do processo de trabalho. O estudo foi realizado através de uma pesquisa de caráter quantitativa, através da aplicação de dois questionários validados: avaliando o nível de satisfação pessoal e profissional e de qualidade de vida no trabalho. Os dados levantados registraram uma forte interferência da vida profissional na vida pessoal, na saúde – física e psíquica – e no bem estar. No âmbito da saúde física, 43.3% dos participantes declararam-se insatisfeitos; na saúde psicológica, 94.6% estão com a saúde mental afetada; 35.2% estão insatisfeitos com o lado pessoal. Porém, 81.1% julgam-se satisfeitos profissionalmente. Alheio a isso, 8.2% apresentam-se exaustos, emocionalmente e 18.9% encontram-se despersonalizados; o que não abalada, por total, seu comprometimento e o desempenho de suas funções, tanto quanto afeta sua saúde, já que 86.5% julgam-se envolvidos profissionalmente. Temos clareza que demos apenas o primeiro passo e que muito há de ser caminhado até o começo de mudanças e melhorias de condições trabalhistas dessa categoria profissional, assim como também se faz necessária a tantas outras; evidenciando a necessidade de redefinição de funções e papéis dentro desse contexto de trabalho. pt_BR
dc.format.extent 53 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Qualidade de Vida, Esgotamento Profissional, Despersonalização pt_BR
dc.title AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE: UM PROFISSIONAL QUE REQUER CUIDADOS pt_BR
dc.type TCCresid pt_BR


Arquivos deste item

Arquivos Tamanho Formato Visualização
TCR Juliana Theodora Oliveira 2014.pdf 681.1Kb PDF Visualizar/Abrir

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta

Estatística

Compartilhar