Efeito da biofotomodulação no volume total do treinamento resistido: Um estudo randomizado, duplo-cego e controlado com placebo

Repositório institucional da UFSC

A- A A+

Efeito da biofotomodulação no volume total do treinamento resistido: Um estudo randomizado, duplo-cego e controlado com placebo

Mostrar registro completo

Título: Efeito da biofotomodulação no volume total do treinamento resistido: Um estudo randomizado, duplo-cego e controlado com placebo
Autor: Vargas, Monique
Resumo: O treinamento de força é capaz de aumentar a força, massa muscular, resistência muscular localizada, potência, força explosiva e, em consequência, melhorar desempenho esportivo, qualidade de vida e combater a diversas patologias. O volume de treinamento (i.e. número de séries e número de repetições) é uma variável de grande importância para as adaptações desse tipo de treinamento. O principal limitante do volume é a fadiga muscular, a qual ocorre durante a atividade muscular intensa e / ou prolongada. Agentes eletrofísícos, como terapia a laser de baixo nível e terapia de diodos emissores de luz (i.e. biofotomodulação) têm sido usadas com sucesso para diminuir a fadiga muscular em experiências e ensaios clínicos. A resistência à fadiga muscular pode ser aumentada com a biofotomodulação aplicada antes da sessão de treinamento ou exercícios intensos. Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo analisar o efeito da biofotomodulação no volume total de uma sessão de treinamento resistido. Métodos: a amostra foi composta por 14 participantes jovens adultos, do sexo feminino e masculino com idade entre 18 a 40 anos com experiência mínima de 6 meses com o treinamento resistido e ter experiência prévia com o exercício flexão plantar em pé. Foram realizados 3 encontros com os participantes e sete dias de intervalo entre encontros. No primeiro encontro, foi realizada antropometria, familiarização com o uso do metrônomo e teste de 12 repetições máximas. Nas duas visitas seguintes, foram realizadas as sessões de treinamento: 6 séries com repetições até a falha concêntrica, com a carga determinada no teste de 12 repetições máximas e 2 min de intervalo. Em uma destas sessões, foi realizada aplicação da biofotomodulação no sujeito e na outra foi realizada a aplicação do placebo (i.e. modelo cruzado). Foi comparado o volume de repetições em cada série e volume total de treinamento entre situações biofotomodulação e placebo. Resultados: Os participantes do estudo apresentam médias semelhantes nas duas situações (biofotomodulação e placebo) nas variáveis de: volume de repetições, escala de Esforço, escala de Desconforto e escala de Desconforto para dor muscular tardia. Os resultados sugerem que a biofotomodulação não foi eficaz em aumentar o volume de treinamento, em reduzir a fadiga muscular e o desconforto durante e após o treinamento resistido. Em conclusão, contrariando as hipóteses do presente estudo de que a situação biofotomodulação pudesse atenuar a fadiga muscular e o desconforto relacionado à dor muscular tardia, os resultados indicaram não haver diferença entre a situação com biofotomodulação e com placebo nas variáveis investigadas.
Descrição: TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187820
Data: 2018-06-21


Arquivos deste item

Arquivos Tamanho Formato Visualização Descrição
TCC Monique 1.0.pdf 581.4Kb PDF Visualizar/Abrir TCC - Monique Vargas

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro completo

Buscar DSpace


Busca avançada

Navegar

Minha conta

Estatística

Compartilhar