Abstract:
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O artigo trata das disputas entre duas correntes acadêmicas pelo controle narrativo da história de um patrimônio boliviano e seu vinculo com contendas políticas em planos global, nacional e regional. Ao mesmo tempo, uma outra vertente narrativa, marginalizada institucionalmente, explicitava um outro jogo de poder e desbancava a possibilidade de se fazer ciência “apoliticamente”, tal como pretendia cada vertente. Por fim, faço uma crítica à possibilidade de se fazer uma “Antropologia Simétrica”. |