ESTRATÉGIA DE GRUPO NA ATENÇÃO BÁSICA: O CASO DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS (SC)

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ESTRATÉGIA DE GRUPO NA ATENÇÃO BÁSICA: O CASO DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS (SC)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Castro, Renata Goulart
dc.contributor.author BERTONCELLO, PAOLA
dc.date.accessioned 2018-04-26T19:55:44Z
dc.date.available 2018-04-26T19:55:44Z
dc.date.issued 2018-02-22
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/185940
dc.description Trabalho de Conclusão (Residência). Universidade Federal de Santa Catarina. Comissão de Residência Multiprofissional e Uniprofissional em Saúde. Residência Multiprofissional em Saúde da Família. pt_BR
dc.description.abstract O acesso aos serviços de saúde bucal é um desafio, pois existe uma demanda acumulada e historicamente excluída desse tipo de atenção. O atendimento clínico odontológico ainda ocupa grande parte da agenda dos cirurgiões-dentistas da Estratégia de Saúde da Família. O trabalho com grupos na atenção básica é uma alternativa para as práticas assistenciais conside-rando a problematização das questões de saúde bucal e democratização do conhecimento. Já sua funcionalidade está vinculada a uma forma de manejar o elevado número de procura por atendimentos. Este estudo teve como objetivo analisar a estratégia de grupo desenvolvida numa unidade básica de saúde sob a perspectiva de otimização do acesso à atenção odontológica. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e analítico, de base quantitativa. Foram utilizados dados secundários, extraídos de boletins das atividades grupais de saúde bucal do Centro de Saúde Agronômica, referentes ao número de grupos realizados por faixa etária, número de cri-anças participantes, número de encaminhamentos realizados e categorias profissionais partici-pantes, no período de janeiro de 2014 a novembro de 2017. No período estudado, foram reali-zados 153 encontros de grupo, com a participação de 1277 crianças, em média 8,4 por encontro. Das crianças avaliadas, 37% precisaram de encaminhamento para atendimento clínico indivi-dual. Destas, 60% pertenciam a faixa etária de 7 a 12 anos e 56% de 3 a 6 anos. O tempo necessário para a realização das consultas odontológicas das crianças no atendimento tradicio-nal seria de 638,5 horas, enquanto na estratégia adotada foi de 306 horas, ou seja, 52,8% menor do que se fossem feitas individualmente e ainda permitiu um aumento de aproximadamente 665 vagas para consultas odontológicas destinadas a toda população da área de abrangência do CSA. A estratégia de grupo adotada pela unidade proporcionou a otimização do acesso à atenção odontológica para crianças de 0 a 12 anos. pt_BR
dc.format.extent 34 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Atenção Básica. Saúde Bucal. Processos grupais. Acesso. pt_BR
dc.title ESTRATÉGIA DE GRUPO NA ATENÇÃO BÁSICA: O CASO DE UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE FLORIANÓPOLIS (SC) pt_BR
dc.type TCCresid pt_BR


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