Caracterização de Ferro Fundido Nodular sob Diferentes Condições de Austêmpera

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Caracterização de Ferro Fundido Nodular sob Diferentes Condições de Austêmpera

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Ferrer, Modesto Hurtado
dc.contributor.author Schegoscheski, André Luís
dc.date.accessioned 2017-12-08T19:00:00Z
dc.date.available 2017-12-08T19:00:00Z
dc.date.issued 2017-11-29
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/181920
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia Automotiva. pt_BR
dc.description.abstract O domínio do conhecimento sobre materiais sempre foi almejado pelo homem. Desde os primórdios da sua existência até os dias de hoje o comportamento de peças e ferramentas quando submetidas a esforços mecânicos sempre estiveram em evidência. O ferro fundido nodular austemperado ou ADI (Austempered Ductile Iron) apresenta uma microestrutura composta por grafita nodular dispersa em uma matriz de ferrita acicular e austenita com alta concentração de carbono, sendo a junção dessas duas formas alotrópicas do ferro denominada ausferrita. Essa estrutura garante ao ADI elevada resistência mecânica, resistência ao desgaste e ductilidade. Neste trabalho estudou-se o comportamento microestrutural de uma liga de ferro fundido nodular, contendo Cu e combinação de Cu+Ni, sob diferentes condições de temperatura e tempo de austêmpera. As ligas em seu estado bruto foram obtidas através de processo industrial de fundição em blocos com formato “Y”. Os tratamentos térmicos consistiram de um pré-aquecimento a 450°C, seguido da etapa de austenitização a 880°C por um tempo fixo de 60 min. A austêmpera foi realizada em banho de sais em temperaturas de 320°C e 380°C, variando o tempo em 5 a 30 min. A caracterização microestrutural das amostras foi realizada com o auxílio das técnicas de microscopia óptica e microscopia eletrônica por varredura, com interface para a análise de imagens. Foi constatada a presença de agrupamento de feixes de ferrita, entremeados de regiões de austenita retida na forma de filmes finos (ARFF) entre as ripas de ferrita bainítica (FB), como na forma de blocos (ARB), no encontro dos agrupamentos de feixes. A microestrutura das amostras austemperadas apresentaram-se homogêneas nas regiões povoadas de nódulos de grafita, ao mesmo tempo que revelaram gradientes de microestruturas nas regiões com menos densidade de grafita. Verificou-se que na medida em que aumenta o tempo de tratamento, aumenta a fração volumétrica de austenita retida, independentemente da temperatura de austêmpera. Isto está associado ao aumento do enriquecimento de carbono da austenita remanescente, ao longo da transformação isotérmica. De acordo com os resultados desta pesquisa a liga com maior teor de Cu apresenta os maiores valores de fração de austenita retida, com o aumento do tempo e da temperatura de austêmpera. pt_BR
dc.format.extent 66 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Joinville, SC pt_BR
dc.subject Ferro Fundido Nodular pt_BR
dc.subject Austêmpera pt_BR
dc.subject Ferrita Bainítica pt_BR
dc.subject Austenita Retida pt_BR
dc.subject Austemperabilidade pt_BR
dc.title Caracterização de Ferro Fundido Nodular sob Diferentes Condições de Austêmpera pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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