dc.contributor.author |
SILVEIRA, ALLAN CORDEIRO DA |
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dc.date.accessioned |
2017-11-17T18:27:59Z |
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dc.date.available |
2017-11-17T18:27:59Z |
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dc.date.issued |
2017-11-24 |
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dc.identifier.isbn |
978-85-68618-03-5 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/181151 |
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dc.description.abstract |
O presente trabalho tem por objetivo discutir a disparidade regional que o programa Ciência sem Fronteiras apresenta no que concerne à distribuição de bolsas entre as regiões do Brasil, com o intuito de analisar como o programa pode se tornar mais holístico com base em projetos mais consolidados como, o Erasmus. Também analisamos como o Brasil pode angariar novas parcerias educacionais com o Reino Unido pós-Brexit. Em termos metodológicos, uma pesquisa documental de caráter qualitativo foi realizada por meio de dados coletados em sites oficiais e literatura sobre os programas. Os resultados confirmam a disparidade regional, apontam caminhos para que o Ciência sem Fronteiras se torne um programa mais abrangente e vislumbra possíveis parcerias educacionais com o Reino Unido pós-Brexit. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject |
Ciência sem Fronteiras |
pt_BR |
dc.subject |
Erasmus |
pt_BR |
dc.subject |
Brexit |
pt_BR |
dc.subject |
mobilidade acadêmica |
pt_BR |
dc.title |
O POTENCIAL DO PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS E AS OPORTUNIDADES QUE O BREXIT PODE PROPORCIONAR AO BRASIL: ENXERGANDO AS LUZES NO FIM DO TÚNEL |
pt_BR |
dc.type |
Article |
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