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No contexto da gestão pública há muito se discute a importância do controle como função essencial, cuja articulação deve culminar com o alcance dos objetivos organizacionais. No entanto nos estudos predominam as abordagens que remetem o controle a uma perspectiva fragmentada da eficiência e deixa de considerar a multiplicidade de aspectos que o envolvem. A fim de contribuir e estimular este debate, por meio de uma pesquisa qualitativa e bibliográfica este estudo teve como objetivo analisar a função controle à luz de um modelo dialógico de gestão numa perspectiva crítica e reflexiva que considere as especificidades de uma gestão universitária democrática. Neste sentido, o controle enquanto fenômeno foi discutido sob a ótica da Gestão Social (GS), do Novo Serviço Público (NSP) e da Administração Pública Societal (APS). As conclusões apontam para a utilização dos pressupostos teóricos na construção de mecanismos universitários que possibilitem o diálogo e o controle dos processos através da participação da comunidade universitária e de outros atores também impactados, inclusive a sociedade. |
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