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Resumo Considerando que a lógica expansionista do capital produz efeitos severos sobre a classe trabalhadora, o presente artigo expõe a formação da população operária excedente no contexto histórico da produção capitalista e demonstra ser ela uma necessidade vital para a reprodução do sóciometabolismo vigente. Problematiza-se, a partir de estudo bibliográfico, o uso capitalista da maquinaria e suas repercussões sobre o conjunto dos produtores sociais de modo a identificar, a partir do descenso gradativo da força de trabalho ocupada no espaço físico da fábrica, a criação da superpopulação de trabalhadores e, com isso, explicitar sua funcionalidade para as práticas reprodutivas materiais do capital. |
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