Subversivas: O uniforme mudou mas o cheiro é o mesmo

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Subversivas: O uniforme mudou mas o cheiro é o mesmo

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Guidotti, Flávia Garcia
dc.contributor.author Obeso, Elva Gladis de La Cruz
dc.date.accessioned 2017-11-01T14:08:23Z
dc.date.available 2017-11-01T14:08:23Z
dc.date.issued 2017-06
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/180570
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão. Jornalismo. pt_BR
dc.description.abstract Diversos grupos sociais que viveram a repressão da ditadura militar brasileira possuem suas histórias silenciadas e invisibilizadas até os dias atuais. Nos anos de chumbo não se conhecia o termo LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) e a transgeneridade e a travestilidade eram vistas como formas de homossexualidades, e consequentemente, como “elementos subversivos” para o governo militar. A ideia de subversão associada a essas mulheres permaneceu mesmo com o fim da ditadura. A polícia vista como um braço armado do Estado - a representação dos resquícios da ditadura militar - com o apoio do conservadorismo da sociedade continuou perseguindo qualquer pessoa que transgredia as normas (de gênero, sociais). Mulheres transexuais e travestis sofreram violências específicas por suas identidades de gênero, especialmente as que trabalhavam na prostituição e estavam mais expostas. A ausência da responsabilização e julgamento dos agentes do Estado permitem que as violências desses anos tenham efeitos até hoje. Este Trabalho de Conclusão de Curso consiste em um videodocumentário sobre mulheres transgêneras que viveram os anos 1980 e 1990 em Santa Catarina e mesmo com o final da ditadura, continuaram sofrendo a repressão dos policiais e os efeitos de uma cultura de intolerância. Os objetivos são (a) resgatar as vivências dessas mulheres transexuais e travestis nesses anos; (b) visibilizar a discriminação e perseguição sofrida por essas mulheres pelos policias e sociedade; (c) retratar o contexto social e cultural de intolerância nesse período; (d) abordar o contexto atual que ainda não passou por uma transformação. O método de apuração constitui em entrevistas, pesquisa documental e etnografia. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject Mulheres transexuais e travestis, Santa Catarina, Pós ditadura militar, Anos 1980 e 1990, Violência institucionalizada, Documentário. pt_BR
dc.title Subversivas: O uniforme mudou mas o cheiro é o mesmo pt_BR


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