Redes sociais e a polícia comunitária: estudo de caso dos CONSEGs do Vale do Araranguá

DSpace Repository

A- A A+

Redes sociais e a polícia comunitária: estudo de caso dos CONSEGs do Vale do Araranguá

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Souza, Marcio Vieira de
dc.contributor.author Matos, Márcio Giani Rosa de
dc.date.accessioned 2017-09-26T18:44:11Z
dc.date.available 2017-09-26T18:44:11Z
dc.date.issued 2017-09-26
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/179822
dc.description TCC(especialização) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Araranguá. Tecnologias da Informação e Comunicação aplicadas à Segurança Pública e Direitos Humanos pt_BR
dc.description.abstract O movimento democrático brasileiro que culminou na Constituição Federal de 1988, exigiu nova postura das polícias brasileiras. A Filosofia de Polícia Comunitária surgiu como alternativa a modelos de polícia falidos, que não facultavam a participação popular e demostramse incapazes de lindar com o crescente problema do crime e da violência. Atualmente o contato entre as polícias e as comunidades tem como meio os Conselhos Comunitários de Segurança (CONSEGs). Compostos por policiais e lideranças de cada comunidade os CONSEGs analisam os problemas de segurança através das causas, indo além dos sintomas. Contudo, estão cada vez mais vazios e sem representação. O presente estudo de caso traçou um perfil dos CONSEGs e conselheiros do Vale do Araranguá, cruzando com o perfil das pessoas que ali vivem. Constatou-se que, embora, os CONSEGs constituam uma rede social, eles não se valem das redes sociais digitais para divulgarem suas ações e difundirem sua filosofia. A análise dos dados levou a algumas considerações, todas no sentido de que os CONSEGs encontrariam novo fôlego transferido parte de suas ações e reuniões para o meio digital, principalmente porque cooptaria mais conselheiros e otimizaria o fluxo de informação entre os participantes. pt_BR
dc.description.abstract The Brazilian Democratic Movement that led to the Federal Constitution of 1988 demanded a new behavior from Brazilian Policies. The Phylosophy of Comminity Politicing appeared as an alternative to the old and failed Politics models that didn't use to allow popular participation and proved to be incapable to deal with the increasing crime and violence scenario. Nowadays the interaction between the policies and the communities is made through Community Security Cauncil (CONSEGs). Composed of police officers and leaders of each community the CONSEG analyze security problems through their causes, looking beyond the symptoms. However, they are increasingly running out of members and without representation. This study case outlined a profile of CONSEG and its counselors from Vale do Araranguá, crossing the profile of the people who live there. It was found that, although the CONSEG constitute a social network, they do not make use of digital social networking to publicize their actions and to spread their philosophy. The data analysis led to some considerations, all of them suggesting that the CONSEG would catch its breath if part of its actions and meeting where transferred to a cyber space, mainly because it would capture more advisers and would optimize the information flow among the participants. pt_BR
dc.format.extent 118 p. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Araranguá, SC pt_BR
dc.subject Segurança Pública pt_BR
dc.subject Filosofia de Polícia Comunitária pt_BR
dc.subject Redes Sociais Digitais pt_BR
dc.title Redes sociais e a polícia comunitária: estudo de caso dos CONSEGs do Vale do Araranguá pt_BR
dc.type TCCes pt_BR


Files in this item

Files Size Format View
TCC-marcio.pdf 1.715Mb PDF View/Open

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Advanced Search

Browse

My Account

Statistics

Compartilhar