Barreiras e facilitadores para a prática de atividade física em adultos que vivem com HIV

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Barreiras e facilitadores para a prática de atividade física em adultos que vivem com HIV

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Rech, Cassiano Ricardo
dc.contributor.author Caminha, Angel Góes
dc.date.accessioned 2017-07-07T13:52:39Z
dc.date.available 2017-07-07T13:52:39Z
dc.date.issued 2017-07-07
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/177100
dc.description TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado. pt_BR
dc.description.abstract A atividade física (AF) pode auxiliar pessoas que vivem com HIV como terapia não medicamentosa na melhora da saúde, que pode estar comprometida pelos efeitos adversos da infecção e da terapia antirretroviral combinada. No entanto, mesmo com todos os benefícios, muitas pessoas que possuem o diagnóstico positivo para o HIV, não praticam nenhum tipo de AF. Os determinantes que favorecem, ou não a adesão e aderência a uma vida ativa, podem ser negativos ou positivos e são chamados de barreiras e facilitadores, respectivamente. Assim, esse estudo objetiva identificar as barreiras e facilitadores para a prática de AF em pessoas que vivem com HIV. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quanti-qualitativa. A amostra foi composta por 10 indivíduos (seis homens e quatro mulheres), com idade entre 30 a 55 anos, com diagnóstico positivo para o HIV. Todos os participantes residem em Florianópolis. Inicialmente os indivíduos responderam a um questionário sociodemográfico e sobre atividade física. Posteriormente, os mesmos participaram de dois grupos focais, afim de levantar as barreiras e facilitadores que encontram em seu dia-a-dia para a prática de AF. Todos os participantes receberam, ao final do grupo focal, um acelerômetro modelo ActiGraph GT3X+ para mensurar seu nível de AF. Como resultados dos relatos obtidos nos grupos focais foi observado maior frequência de barreiras do que de facilitadores. As barreiras a prática de AF mais relatadas foram as doenças gerais (36,7%), seguida do HIV/tratamento/doenças oportunistas (30,1%), falta de acompanhamento profissional/qualificação profissional (28,4%) e falta de motivação (18,4%). Entre os facilitadores, o mais relatado foi o acompanhamento de um profissional qualificado da área para auxiliar na orientação e supervisão da atividade física (3,1%), seguido do acesso a locais próprios para a prática esportiva (2,2%) e conhecimento sobre os benefícios da prática de atividade física para pessoas que vivem com HIV (1,9%). Na análise da atividade física habitual dos participantes foi encontrada média de 30,2 (±) e 183,8 (±) minutos de atividade física moderada à vigorosa acumulados no dia e ao longo de uma semana, respectivamente. Por fim, pode-se concluir que os adultos que vivem com HIV enfrentam um elevado número de barreiras para AF, que estão relacionados com os efeitos adversos das doenças, mas também relataram importantes facilitadores que podem ser empregados em intervenções para promover AF neste grupo. pt_BR
dc.format.extent 52 f. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject HIV pt_BR
dc.subject AIDS pt_BR
dc.subject Barreiras pt_BR
dc.subject Facilitadores pt_BR
dc.subject Grupo Focal pt_BR
dc.title Barreiras e facilitadores para a prática de atividade física em adultos que vivem com HIV pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Lima, Luiz Rodrigo Augustemak de


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Angel Goes Caminha_bacharelado_20171.pdf 1.236Mb PDF Visualizar/Abrir

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