dc.contributor.author | Telessaúde, Santa Catarina | |
dc.date.accessioned | 2017-05-24T20:33:18Z | |
dc.date.available | 2017-05-24T20:33:18Z | |
dc.date.issued | 2017-05-24 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175949 | |
dc.description.abstract | Em 2011, o Ministério da Saúde lança a Política Nacional de Saúde Integral LGBT. Essa política tem sua marca no reconhecimento de que a discriminação por orientação sexual e por identidade de gênero incide na determinação social da saúde, no processo de sofrimento e adoecimento decorrente do preconceito e do estigma social a que está exposta a população de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Para que haja integralidade no atendimento a travestis e transexuais é importante entender a condição da mulher transexual e do homem transexual, respeitar o uso nome social bem como saber diferenciar identidade de gênero de orientação sexual. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | travestis | pt_BR |
dc.subject | transexuais | pt_BR |
dc.subject | sus | pt_BR |
dc.subject | telessaúde sc | pt_BR |
dc.title | Webpalestra - A população travesti e transexual no SUS | pt_BR |
dc.type | Video | pt_BR |
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Webpalestra - t ... e transexualidade SUS.pdf | 1.279Mb |
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Apresentação Slides | |
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