Quantificação da produtividade primária líquida utilizando o índice de área foliar e fluxo de CO₂ no manguezal do Itacorubi, Florianópolis (SC)

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Quantificação da produtividade primária líquida utilizando o índice de área foliar e fluxo de CO₂ no manguezal do Itacorubi, Florianópolis (SC)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Alves, Paulo Roberto Pagliosa
dc.contributor.author Ribeiro, Rafaela de Albuquerque
dc.date.accessioned 2017-05-02T17:44:01Z
dc.date.available 2017-05-02T17:44:01Z
dc.date.issued 2017-02-14
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/175327
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. pt_BR
dc.description.abstract O desenvolvimento e a expansão das florestas de mangue dependem tanto de fatores ambientais locais e regionais quanto das variáveis climáticas às quais estão sujeitas. Precipitação, amplitude térmica, potencial de evapotranspiração e disponibilidade de nutrientes são determinantes para as altas taxas de produtividade primária, capacidade de fixação, decomposição e alocação do carbono atmosférico, as quais são características que classificam os manguezais como o segundo ecossistema mais produtivo. A quantificação da produtividade primária líquida (PPL) dos manguezais, portanto, pode analisar o quanto o ecossistema está contribuindo para o balanço climático e fornecer respaldo para esforços mitigadores. Diferentes metodologias foram descritas, porém, a mais comumente utilizada é a coleta de serapilheira, um processo trabalhoso, demorado e que nem sempre fornece valores representativos. Nesse contexto, o presente trabalho testou uma metodologia alternativa, a qual consiste em quantificar a PPL a partir do fluxo de CO2, do índice de área foliar (IAF) e da atenuação de luz pelo dossel. Em paralelo, a PPL foi calculada também a partir de dados gerados por sensoriamento remoto. O presente estudo foi desenvolvido no manguezal do Itacorubi, na ilha de Santa Catarina e comparou os resultados obtidos com as taxas de PPL geradas a partir da serapilheira em outros manguezais do sul do Brasil. A PPL obtida a partir da metodologia testada foi em média 9,7 ± 1,5 ton ha-1 ano-1, cerca de três vezes maior do que os outros estudos. Já a PPL gerada a partir de sensoriamento remoto resultou em 2,2 ± 0,4 ton ha-1 ano-1. A disparidade entre os resultados ocorreu devido à diferença nos valores de IAF calculados em campo e pelo sensoriamento remoto, em média 19,93 ± 3,17 e 4,65 ± 0,92, respectivamente. O IAF obtido em campo foi expressivamente maior do que o esperado para manguezais, já o proveniente do sensoriamento se enquadra na faixa de valores (mín: 2.5; máx: 8.4). A superestimação do IAF pode ser devido aos baixos índices de coeficiente de extinção de luz encontrados, os quais foram a metade do que o reportado em outros estudos. Entretanto, o fato de terem sido analisadas apenas árvores de borda e, portanto, expostas à intensa incidência solar durante o dia inteiro tem que ser considerado. Isso, somado à susceptibilidade a altos níveis de CO2 decorrente do trânsito intenso durante as medições em campo também podem ter influenciado nas altas taxas de PPL. pt_BR
dc.format.extent 55 p. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.subject Manguezal pt_BR
dc.subject Fotossíntese pt_BR
dc.subject Produção primária pt_BR
dc.subject Índice de área foliar pt_BR
dc.title Quantificação da produtividade primária líquida utilizando o índice de área foliar e fluxo de CO₂ no manguezal do Itacorubi, Florianópolis (SC) pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Rovai, André Scarlate


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