Expressão heteróloga da ubiquitina DE Litopenaeus vannamei e avaliação da sua transcrição frente à infecção pelo vírus da síndrome da mancha branca (WSSV)

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Expressão heteróloga da ubiquitina DE Litopenaeus vannamei e avaliação da sua transcrição frente à infecção pelo vírus da síndrome da mancha branca (WSSV)

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Marques, Maria Risoleta Freire
dc.contributor.author Matos, Gabriel Machado
dc.date.accessioned 2017-04-11T20:40:33Z
dc.date.available 2017-04-11T20:40:33Z
dc.date.issued 2015-07-16
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174762
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. pt_BR
dc.description.abstract A Síndrome da Mancha Branca, é uma das doenças de maior relevância em camarões peneídeos devido ao grande impacto causado na produtividade dos cultivos. Estudos acerca da interação patógeno-hospedeiro são importantes para elucidar os mecanismos envolvidos na infecção pelo vírus. O objetivo desse estudo foi avaliar o envolvimento da ubiquitina no processo de infecção pelo vírus da síndrome da mancha branca (WSSV). O nível de transcritos do gene que codifica a ubiquitina foi analisado por qPCR em brânquias de camarões L. vannamei infectados experimentalmente por 48h. Também foi realizada a expressão heteróloga da ubiquitina de L. vannamei e a análise da sua estrutura 3D. Por fim, utilizando um anticorpo policlonal sintetizado a partir da ubiquitina recombinante purificada, foram realizados ensaios de titulação e avaliação da concentração mínima de antígeno reconhecida pelo anticorpo. Os camarões infectados apresentaram um aumento de oito vezes no nível de transcritos do gene da ubiquitina em relação ao grupo controle (camarões não infectados). A ubiquitina de L. vannamei foi clonada com sucesso em vetor de expressão e foi expressa de forma solúvel. A ubiquitina recombinante foi purificada por cromatografia de afinidade por íons metálicos e uma fração com grau de pureza superior a 95% foi utilizada para síntese de anticorpo policlonal anti-ubiquitina. As diferentes diluições de anticorpo testadas apresentaram uma eficiência similar no reconhecimento do antígeno, enquanto que, em concentrações de antígeno abaixo de 1,8 μg, a detecção ficou comprometida. A ubiquitina de L. vannamei apresenta uma porção C-terminal característica e exclusiva, formada por três repetições de prolina-arginina, e seu modelo 3D construído apontou diferenças na estrutura secundária da molécula, assim como um aumento de cargas positivas na porção C-terminal, sugerindo uma possível atividade antimicrobiana. Em conclusão, os resultados desse estudo corroboram com a hipótese de envolvimento da ubiquitina no processo de infecção pelo WSSV e futuros testes de imunodetecção contribuiriam para determinar o perfil de expressão dessa proteína ao longo da infecção. Além disso, a diferença estrutural na ubiquitina de L. vannamei aqui apontada torna essa proteína um interessante alvo de estudos, visando a sua completa caracterização estrutural e funcional. pt_BR
dc.format.extent 72 p. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.subject WSSV pt_BR
dc.subject Litopenaeus vannamei pt_BR
dc.subject ubiquitina pt_BR
dc.subject qPCR pt_BR
dc.subject expressão heteróloga pt_BR
dc.subject imunodetecção pt_BR
dc.title Expressão heteróloga da ubiquitina DE Litopenaeus vannamei e avaliação da sua transcrição frente à infecção pelo vírus da síndrome da mancha branca (WSSV) pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Maciel, Guilherme Razzera


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Gabriel Machado Matos.pdf 1.329Mb PDF View/Open

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