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O trabalho tem como tema “Trabalho e autonomia relativa do assistente social do Ministério Público de Santa Catarina”. A pesquisa realizada possui caráter quali-quantitativa e a metodologia utilizada foi mediante aplicação de questionário enviado através de email para as assistentes sociais lotadas nas comarcas dos Ministérios Públicos estaduais de Santa Catarina. A escolha do tema advém da experiência da autora enquanto estagiária no setor de Serviço Social da comarca de Palhoça pelo período de 1 (um) ano e 6 (seis) meses, de forma que envolvida neste espaço, surgiu o interesse por discutir então o assunto ora supracitado. Alguns autores apontam que, apesar da autonomia relativa do assistente social já aparecer anos atrás, ainda no movimento de renovação profissional, a discussão é pertinente ao Serviço Social contemporâneo, necessitando, portanto, de avanços no debate e na sua conceituação. Entende-se que a discussão ora proposta possui relevância tanto para o âmbito profissional da categoria de assistentes sociais, ao analisar as condições de trabalho que interferem diretamente na autonomia relativa que o profissional dispõe, quanto para a instituição Ministério Público, ao trazer elementos de suas funções atuais e importância para a sociedade, na defesa e fortalecimento da democracia no país. Alguns dos resultados obtidos com a pesquisa foram que todos os profissionais de Serviço Social inseridos na instituição atualmente, no estado de Santa Catarina, são do sexo feminino e com idades (em maior percentual) de 32 a 55 anos. O vínculo funcional com a instituição foi estabelecido através de aprovação em Concurso Público, principalmente a partir da década de 2000. |
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