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O uso de álcool e outras drogas continua sendo um grande problema de saúde pública, repercutindo de maneira assustadora na sociedade em que vivemos. Nas gestantes, esse problema ganha ainda maior importância, pois a exposição dessas pacientes às drogas pode levar ao comprometimento irreversível da integridade do binômio mãe-feto. No Brasil há uma carência de protocolo específico para o atendimento das gestantes usuárias de drogas e também faltam referências bibliográficas sobre esta temática. Além desses, faz-se necessário o devido conhecimento clínico sobre a temática, para que se possa orientar adequadamente as mulheres em idade fértil com possibilidade de engravidar, as gestantes e as puérperas usuárias de drogas de abuso. Tais orientações consistem em abordar os danos causados pelo consumo de cada uma das drogas à gestante, ao feto e ao recém-nascido. Em nosso estudo discutiremos acerca desses aspectos relativos às drogas com maiores índices de consumo durante a gestação, que são o álcool, depois o tabaco, seguindo a maconha, o crack e por último, a cocaína. |
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