Fezes bovina na determinação da digestibilidade in vitro da matéria seca

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Fezes bovina na determinação da digestibilidade in vitro da matéria seca

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Kazama, Ricardo
dc.contributor.author Niehues, Maria Betânia
dc.date.accessioned 2016-08-18T18:13:43Z
dc.date.available 2016-08-18T18:13:43Z
dc.date.issued 2016-06-24
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/166616
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Zootecnia. pt_BR
dc.description.abstract A técnica de digestibilidade in vitro em ruminantes é uma alternativa ao método in vivo, uma vez que permite avaliar vários alimentos simultaneamente, porém faz-se necessário coletar líquido ruminal, que em geral, é obtido a partir de animais fistulados no rúmen. Desta forma, nos dias atuais, busca-se fontes alternativas de inóculo microbiano para realizar ensaios in vitro. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a substituição do inóculo ruminal pelo inóculo fecal na técnica de digestibilidade in vitro de alimentos volumosos e concentrados. Para tanto, foi realizado um ensaio, onde avaliou-se a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) utilizando diferentes diluições de fezes para solução tampão de: 300g/1000mL, 400g/1000mL e 500g/1000mL, utilizando a técnica descrita por Tilley e Terry (1963) adaptada para o Fermentador Ruminal DAISYII - ANKOM®. Este trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental de Iguatemi (FEI) da Universidade Estadual de Maringá (UEM). As gramíneas frescas e fenos apresentaram maiores teores de carboidratos fibrosos, o que refletiu em valores inferiores de DIVMS para o inóculo fecal, necessitando de correção de dados através de equações de regressão. Não houve diferença entre os inóculos utilizados para determinação da DIVMS de farelos e leguminosas. As diferentes diluições testadas não afetaram os valores de DIVMS dos alimentos. Diante disso, verificou-se grande potencial do inóculo fecal de bovinos em substituir o inóculo ruminal nos ensaios de DIVMS, e para isso, recomenda-se a diluição de 300 g de fezes por 1000 mL de solução tampão. pt_BR
dc.format.extent 40 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject avaliação de alimentos pt_BR
dc.subject carboidratos fibrosos pt_BR
dc.subject fermentador ruminal pt_BR
dc.subject gramíneas pt_BR
dc.subject inóculo pt_BR
dc.title Fezes bovina na determinação da digestibilidade in vitro da matéria seca pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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Maria Betânia Niehues - 2016.1.pdf 921.1Kb PDF View/Open MARIA BETÂNIA NIEHUES, 2016.1

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