dc.contributor.author |
Sem autoria (artesão) |
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dc.contributor.illustrator |
Laboratório de Fotojornalismo da UFSC |
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dc.contributor.illustrator |
Giacomelli, Ivan Luiz (Fot.) |
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dc.contributor.other |
Piacentini, Telma (doador) |
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dc.date.accessioned |
2016-07-27T13:43:20Z |
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dc.date.available |
1999-09-29 |
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dc.date.available |
2016-07-27T13:43:20Z |
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dc.identifier |
96 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
Biblioteca Central da UFSC |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/165417 |
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dc.description |
Boneca feita de tear boliviano com o corpo inteiro de tecido destacando o bordado dos olhos, bocas e nariz, traços característicos do local. Sapatos com sola de papelão e tiras de lã. A representação nas mãos do novelo e do carretel, o traje típico do poncho e os longos cabelos de lã, simbolizam uma típica artesã rural. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Sabe-se que a história da boneca está estritamente ligada à história dos homens. Como réplica de si mesmo, o homem a elevou à símbolo cultural, em suas múltiplas experiências fazendo deste objeto, de oferenda religiosa a objeto de culto, a figura de magia ou ídolo, amuleto ou talismã, lembrança mortuária ou chegando ao uso infantil como brinquedo. Sempre através de diferentes tipos de bonecas, conforme a cultura da sociedade. Pode-se dizer que a história da boneca tem um inicio marcado por diferentes interpretações. As escavações que atestam a presença de figurinhas femininas acompanhando os mortos na ultima morada, ou ídolos que simbolizam uma expressão mágica e religiosa (identificadas em torno de 7000a.C no Iraque Setentrional ou de 3600a.C no Egito pré-histórico) podem identificar as tataravós das bonecas: temos aí a ponta de um “novelo” possível. |
pt_BR |
dc.format.extent |
xx cm. |
pt_BR |
dc.publisher |
Bolívia |
pt_BR |
dc.relation |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject |
Brinquedo |
pt_BR |
dc.subject |
Boneca de pano |
pt_BR |
dc.title |
Boneca de pano boliviana |
pt_BR |
dc.type |
Tecido |
pt_BR |