dc.contributor.author |
ANDRADE, CAMILA OSÓRIO |
|
dc.contributor.author |
MELLO, SIMONE PORTELLA TEIXEIRA DE |
|
dc.contributor.author |
ALMEIDA, ROGERIO DA SILVA |
|
dc.contributor.author |
SANTOS, ELAINE GARCIA DOS |
|
dc.date.accessioned |
2015-11-03T11:27:48Z |
|
dc.date.available |
2015-11-03T11:27:48Z |
|
dc.date.issued |
2015-12-04 |
|
dc.identifier.isbn |
978-85-68618-01-1 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/136022 |
|
dc.description.abstract |
As fundações de apoio às universidades surgem como meio de auxiliar e fomentar projetos de pesquisa, ensino e extensão através da Lei n° 8.958/94. A partir do Decreto nº 6.170/2007, que cria o Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse (SICONV), as fundações passaram a executar projetos mediante a celebração de convênios, contratos de repasse ou termos de parceria. Este estudo trata da utilização do SICONV em uma fundação de apoio à Universidade Federal de Pelotas – UFPEL numa perspectiva qualitativa de cunho exploratório. Os resultados mostram que a operação do sistema é recente, há divergências nas interpretações sobre o que deve ser obrigatório e flexibilizado entre os envolvidos. O sistema é suscetível a erros, manipulações e interpretações equivocadas no que tange à visualização da informação. Segundo depoimento parece haver uma certa tolerância do MEC em relação a algumas irregularidades praticadas pelas fundações de apoio. Procedimentos e documentos comprobatórios indicam entraves ao SICONV. A comunicação entre UFPel e fundação é passível de equívocos e não acontece por meio do SICONV. Há um jogo de “empurra-empurra”, o que limita o avanço para uma relação harmônica de execução efetiva de convênios, revelando um misto de formalismo e disputas de poder. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
INPEAU/UFSC |
pt_BR |
dc.title |
IMPLICAÇÕES DA UTILIZAÇÃO DO SICONV NA UFPEL E FUNDAÇÃO DE APOIO: BUSCANDO UMA ANÁLISE A PARTIR DA VISÃO DOS COLABORADORES |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |