Potencial de cultivo da macroalga Kappaphycus alvarezii no litoral de Santa Catarina

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Potencial de cultivo da macroalga Kappaphycus alvarezii no litoral de Santa Catarina

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Hayashi, Leila pt_BR
dc.contributor.author Santos, Alex Alves dos pt_BR
dc.date.accessioned 2015-05-19T04:00:56Z
dc.date.available 2015-05-19T04:00:56Z
dc.date.issued 2014 pt_BR
dc.identifier.other 333589 pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132944
dc.description Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aqüicultura, Florianópolis, 2014. pt_BR
dc.description.abstract Os cultivos da macroalga K. alvarezii em monocultivo ou integrados com moluscos (Crassostrea gigas e Perna perna) podem proporcionar benefícios ambientais e econômicos. Este trabalho avaliou o potencial de cultivo da macroalga Kappaphycus alvarezii no parque aquícola de Santa Catarina. O primeiro trabalho identificou a capacidade do parque estadual aquícola para o cultivo de Kappaphycus alvarezii em três sistemas: monocultivo, bicultivo com ostras e bicultivo com mexilhões e os respectivos custos de implantação e de produção. O lucro líquido anual do mocultivo de algas, do bicultivo com mexilhões e do bicultivo com ostras foi de R$ 25.071,83 ha-1 ano-1, R$ 21.351,89 ha-1 ano-1 e R$ 71.009,11 ha-1 ano-1, respectivamente. O segundo estudo identificou as áreas impróprias para o cultivo de moluscos e traçou o perfil socioeconômico das famílias envolvidas. Foram identificadas 13 localidades com restrições ao cultivo de molusco, totalizando 53,62 ha, envolvendo 95 famílias que em sua maioria tem na maricultura a principal fonte de renda. Foi verificado que 65,81% das ostras, 19,68% dos mexilhões e 9,07% das vieiras produzidas no estado de Santa Catarina possuem restrições sanitárias para comercialização em algum período do ano. Essas áreas apresentam capacidade produtiva de 729.661 kg de alga seca ano-1, em sistema de bicultivo com moluscos, podendo atingir 1.297.171 kg de alga seca ano-1, em sistema de monocultivo. A preferência que os produtores demonstraram pelas algas parece estar relacionada à crescente demanda nacional dessa matéria-prima. O Brasil importou 2.343t de carragenana em 2014, totalizando US$ 21.096.892, e pode se tornar autossuficiente, com perspectivas futuras de exportação. Os resultados desse trabalho indicam que a macroalga Kappaphycus alvarezii pode ser uma alternativa econômica para integrar as fazendas marinhas de moluscos catarinenses, principalmente para as áreas consideradas impróprias ao cultivo de moluscos. pt_BR
dc.format.extent 151 p.| il., grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Aquicultura pt_BR
dc.subject.classification Macroalga pt_BR
dc.subject.classification Cultivo pt_BR
dc.subject.classification Molusco pt_BR
dc.subject.classification Criação pt_BR
dc.subject.classification Santa Catarina pt_BR
dc.title Potencial de cultivo da macroalga Kappaphycus alvarezii no litoral de Santa Catarina pt_BR
dc.type Tese (Doutorado) pt_BR


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