Influência da altitude na estrutura de uma assembleia de drosofilídeos (Insecta; Diptera) no Morro do Cambirela, Palhoça-SC, Brasil

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Influência da altitude na estrutura de uma assembleia de drosofilídeos (Insecta; Diptera) no Morro do Cambirela, Palhoça-SC, Brasil

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Toni, Daniela Cristina De
dc.contributor.author Bombardelli, Fernando
dc.date.accessioned 2015-05-04T21:27:57Z
dc.date.available 2015-05-04T21:27:57Z
dc.date.issued 2012-01-12
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132580
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia. pt_BR
dc.description.abstract Muitos fatores influenciam na estrutura das comunidades biológicas. Ao longo de uma montanha íngreme existe uma série de diferentes hábitats, devido às mudanças físicas que ocorrem da base ao cume. Poucos estudos buscaram analisar a influência destes diferentes hábitats em assembleias de Drosophilidae e não foram encontrados estudos do gênero em Mata Atlântica no Brasil. Este trabalho tem como objetivo principal analisar as diferenças na composição de uma assembleia de drosofilídeos ao longo de um gradiente altitudinal. Para tal, vinte armadilhas de garrafa PET com isca de banana e fermento biológico foram distribuídas em três pontos situados respectivamente a 150m, 500m, e 850m de altitude, no Morro do Cambirela, um dos maiores desníveis relativos do Estado. Estas foram deixadas em campo por 4 dias no início da primavera de 2011. Foram capturados 1.767 indivíduos, distribuídos em 24 espécies e 2 gêneros da família Drosophilidae. Para a análise da composição das assembleias comparouse o resultado dos índices de diversidade de Shannon (H’), de Simpson (1-D) e de equitabilidade (E’). Todos estes índices revelam valores maiores de diversidade no ponto mais alto de coleta, o contrário da tendência de outros estudos onde a diversidade caía com o incremento da altitude. A similaridade entre os estratos foi obtida pelos índices de Jaccard (C) e Morisita (IM), que ofereceram resultados não conclusivos. A abundância absoluta caiu com a altitude, assim como em outros estudos. A maior variação na distribuição ao longo do Morro se deu por conta da espécie Drosophila simulans, que variou intensamente entre os pontos, sem seguir o padrão de altitude, o que sugere outros motivos para esta distribuição. Outro fato curioso foi a coleta de D. busckii apenas no estrato mais alto. Esta espécie é conhecida como colonizadora típica de ambientes antropizados, entretanto aparece apenas no ponto mais distante das habitações humanas. São necessários mais estudos para complementar as análises, mas pode-se perceber que a altitude tem influência nas assembleias de Drosophilidae, no entanto nem sempre é a causa principal de mudanças, possivelmente por concorrer com outros fatores, que se tornam mais importantes em certas condições, como por exemplo, a composição da flora e os períodos de frutificação dos sítios de ovoposição e alimentação destes insetos. pt_BR
dc.format.extent 34 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.subject Drosophilidae pt_BR
dc.subject variação altitudinal pt_BR
dc.subject medidas de diversidade pt_BR
dc.subject Ecologia. pt_BR
dc.title Influência da altitude na estrutura de uma assembleia de drosofilídeos (Insecta; Diptera) no Morro do Cambirela, Palhoça-SC, Brasil pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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