Experiências de atenção à saúde e percepções das pessoas transgênero, transexuais e travestis sobre os serviços públicos de saúde em Florianópolis/SC

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Experiências de atenção à saúde e percepções das pessoas transgênero, transexuais e travestis sobre os serviços públicos de saúde em Florianópolis/SC

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Njaine, Kathie pt_BR
dc.contributor.author Rodriguez, Ana María Mújica pt_BR
dc.date.accessioned 2015-02-05T21:10:11Z
dc.date.available 2015-02-05T21:10:11Z
dc.date.issued 2014 pt_BR
dc.identifier.other 329251 pt_BR
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129499
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2014 pt_BR
dc.description.abstract A sexualidade e o gênero são fatores que influenciam e determinam a saúde integral de um ser humano. Na sociedade existe uma ideia prevalente de uma identidade sexual e expressões de gênero imaleáveis, desconsiderando, invisibilizando e excluindo aquelas pessoas que transgredem estes parâmetros socialmente construídos como normais, como no caso da população Trans. Entende-se que a diversidade sexual e de gênero fazem parte das expressões da dimensão sexual humana e, portanto, devem ser respeitadas e consideradas em suas diferenças. No entanto, persistem formas de discriminação contra a população Trans no Brasil nos âmbitos, tanto interpessoais como institucionais e estruturais, alcançando o próprio sistema de saúde. Esta pesquisa se trata de um recorte de um estudo exploratório-descritivo de caráter qualitativo que teve como objetivo discutir e analisar as experiências de atenção à saúde das pessoas transgêneras, transexuais e travestis (Trans) nos diferentes serviços de saúde públicos. Selecionados por conveniência, foram entrevistadas sete (7) pessoas Trans, entre os 22 e 42 anos de idade, onde quatro se auto identificaram como homens, duas como travestis e uma como mulher. Poucas/os delas/es fazem uso do SUS e preferem o uso de serviços particulares e/ou privados. O acesso à saúde se viu limitado por barreiras estruturais, no que se refere ao nome social e ao paradigma hetero-cissexual que permeia as interações desta população com o SUS. É necessário quebrar esses paradigmas e reconstruir a saúde através da diversidade e as suas diversas expressões como parte da complexidade do ser humano.<br> pt_BR
dc.description.abstract Abstract: Sexuality and gender are factors that influence and determine the overall health of a human being. There is in the society a prevalent idea that sexual identity and gender expressions are inflexible, disregarding, making invisible and excluding those who transgress these sociallyconstructed parameters as normality, as in the case of the Trans population. It understands that sexual and gender diversity are part of the expressions of human sexual dimension and therefore should be respected and considered in their differences. However, forms of discrimination against Trans people in Brazil persist in the interpersonal, institutional and structural areas, reaching the health system itself. This exploratory-descriptive qualitative research, aimed to discuss and analyze the experiences of transgender, transsexuals and transvestites(Trans) community with health care in different public health services and their perceptions of these services. Selected for convenience, were interviewed seven (7) Trans people, between 22 and 42 years old, where four identified themselves as men, two as transvestites and one as awoman. Few of theirs make use of SUS and prefer the use of private services. Respect to hormone therapy, all of them ever self-medicated and currently the vast majority continue doing this practice. In the reports was perceived prejudice and discrimination by the professionals and/or employees of both SUS and private services. Access to health care was seen limited by structural barriers in regard to the use of the social name and the hetero-cissexual paradigm that permeates the interactions of this population with SUS. It is necessary to break these paradigms and rebuild health through diversity and its various expressions as part of the complexity of human beings. en
dc.format.extent 182 p.| tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.subject.classification Saúde pública pt_BR
dc.subject.classification Saúde pública pt_BR
dc.subject.classification Florianópolis (SC) pt_BR
dc.subject.classification Sexualidade pt_BR
dc.subject.classification Travestis pt_BR
dc.subject.classification Transexualismo pt_BR
dc.subject.classification Transexuais pt_BR
dc.title Experiências de atenção à saúde e percepções das pessoas transgênero, transexuais e travestis sobre os serviços públicos de saúde em Florianópolis/SC pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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