dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Müller, Ricardo Gaspar |
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dc.contributor.author |
Selke, Ricardo de Castilhos |
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dc.date.accessioned |
2014-10-16T17:12:55Z |
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dc.date.available |
2014-10-16T17:12:55Z |
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dc.date.issued |
2014-10-16 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/126197 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Historicamente, a exploração do trabalho infantil no Brasil nunca foi entendida como particularmente nociva. Seja no Império ou na Nova República, o trabalho infantil foi entendido como uma forma de atividade benigna para crianças pobres. Isto mudou com o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) promulgado no Brasil em 1990. Entretanto, mesmo com a aparição dos Conselhos Tutelares e PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) ainda existem cerca de 16.016 mil crianças trabalhadoras no Sul - apenas na atividade de sapatos. A partir da leitura da teoria do porquê crianças trabalham, este trabalho irá procurar demonstrar, no município catarinense de São João Batista, pólo calçadista, como se dá a exploração do trabalho infantil. Para contextualizar esta exploração, procuro fazer um histórico da produção de sapatos no município e demonstrar como ocorre a produção de sapatos hoje. Também há um perfil da criança trabalhadora. |
pt_BR |
dc.format.extent |
75 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject |
Trabalho infantil |
pt_BR |
dc.subject |
São João Batista |
pt_BR |
dc.subject |
Indústria de sapatos |
pt_BR |
dc.title |
Exploração do trabalho infantil no município catarinense de São João Batista |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |