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O presente trabalho insere-se no âmbito do Projeto Adaptação e Vulnerabilidade a Extremos Climáticos nas Américas - VACEA, junto a International Research Initiative on Adaptation to Climate Change – IRIACC, o qual busca compreender a vulnerabilidade climática de comunidades rurais nos 5 países integrantes: Argentina, Brasil, Canadá, Chile e Colômbia. No elo brasileiro, utiliza-se do Modelo de Governança da Água e do Território para a Sustentabilidade – GATS como metodologia de trabalho, o qual é organizado em 5 etapas: 1) Acordo Inicial; 2) Economia de Experiência, 3) Comunidade de Aprendizagem; 4) Estratégias de Governança; 5) Avaliação e Prospecção. Este trabalho é desenvolvido sobre a etapa 2, a Economia de Experiência. Com base no levantamento histórico de desastres naturais e na análise das vulnerabilidades social, econômica e ambiental, identificaram-se prováveis contribuições de iniciativas de destaque em Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) para a redução da vulnerabilidade da Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá. Os principais elementos de provável contribuição identificados foram: distribuição de renda, redução do êxodo rural, aumento da cobertura florestal, melhoria na qualidade da água, regulação hídrica, regulação climática, redução das taxas de desmatamento, redução da erosão do solo e redução do assoreamento dos rios. Por fim, com o intuito de tornar público a contribuição deste estudo à esfera local, estes resultados foram sintetizados em uma cartilha, denominada Banco de Boas Práticas de Adaptação a Eventos Climáticos Extremos na Bacia Hidrográfica do Rio Araranguá. |
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