Avaliação do custo-benefício de biorreator à membrana para tratamento de esgoto doméstico visando reúso não potável

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Avaliação do custo-benefício de biorreator à membrana para tratamento de esgoto doméstico visando reúso não potável

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Lapolli, Flávio Rubens
dc.contributor.author Marchi, Chélsea Eichholz
dc.date.accessioned 2014-09-08T17:24:15Z
dc.date.available 2014-09-08T17:24:15Z
dc.date.issued 2013
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/125054
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental. pt_BR
dc.description.abstract O esgoto doméstico é composto por 99,9% de água e 0,1% de partículas sólidas e micro-organismos, mesmo assim capazes de torná-lo repugnante ao homem. Em face aos desafios atuais relativos à escassez de água, a tecnologia do biorreator à membrana (BRM) desponta no mercado como uma solução que combina o processo de filtração por membranas ao tratamento biológico, capaz de gerar um efluente final passível de reúso. A partir da utilização de indicadores de desempenho, foi avaliado o custo-benefício de três tratamentos: ETE Piçarrão (UASB seguido por lodos ativados), EPAR Capivari II (BRM em fluxo contínuo) e um BRM em batelada sequencial (BRMBS) dimensionado. Os resultados mostraram que, apesar de a EPAR ocupar uma área construída 22% maior que o BRMBS, para a mesma vazão de projeto, este demanda mais área de membrana e maior aeração, apresentando uma potência instalada 65% maior e um custo ao longo do ciclo de vida de 20 anos estimado em 33% mais alto que o tratamento em fluxo contínuo. Ambos os tratamentos por BRM apresentaram os custos específicos maiores do que os custos para a ETE Piçarrão, mesmo quando a eficiência dos tratamentos foi considerada. Como forma de verificar a equivalência dos custos per capita ao longo do ciclo de vida apresentados, o preço inicial do efluente tratado no ano de 2013 para o BRM (EPAR) deve ser de R$ 1,71/m³ e para o BRMBS (dimensionado) de R$ 3,08/m³. A visita à cidade de St. Petersburg, na Florida, possibilitou conhecer uma estação de tratamento de esgoto clássica voltada ao reúso urbano não potável atuante desde 1977. Apoiando-se nas premissas do direito ambiental, como o princípio da precaução, o emprego dos sistemas com BRM tem sido mais aceito para esse fim em outras partes do mundo, uma vez que apresenta maior garantia de geração de água de reúso de qualidade constante e confiável. Neste trabalho foi mostrado que a tecnologia por BRM pode apresentar-se como uma ferramenta importante na difusão do reúso urbano não potável, uma vez que o planejamento de longo prazo mostrou-se ambiental e economicamente favorável. pt_BR
dc.format.extent 126 f. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.subject tratamento de esgoto doméstico pt_BR
dc.subject biorreator à membrana pt_BR
dc.subject avaliação de custo pt_BR
dc.subject reúso pt_BR
dc.title Avaliação do custo-benefício de biorreator à membrana para tratamento de esgoto doméstico visando reúso não potável pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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Versão final TCC - Chélsea 2.pdf 2.949Mb PDF View/Open

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