dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bazzo, Maria Luiza |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Prim, Rodrigo Ivan |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2014-08-06T17:58:58Z |
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dc.date.available |
2014-08-06T17:58:58Z |
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dc.date.issued |
2014 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
327209 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123249 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Apesar dos avanços no desenvolvimento de antimicrobianos no século XX e início do século XXI, estima-se em 8,6 milhões o número de novos casos e 1,3 milhões de mortes causadas pelo bacilo da tuberculose em 2012 em todo o mundo. No Estado de Santa Catarina são notificados 1700 novos casos de tuberculose por ano (27 casos/100 mil habitantes), uma das menores incidências do Brasil. Porém, algumas cidades têm altos índices, próximos a 80 casos/100 mil habitantes. O estado de SC não possui dados moleculares das estirpes resistentes circulantes e a caracterização molecular desses isolados pode auxiliar no diagnóstico e controle da tuberculose no estado. O estudo incluiu 92 isolados de Mycobacterium tuberculosis resistentes à isoniazida e/ou rifampicina. Os isolados foram caracterizados pelo spoligotyping e MIRU e a detecção da resistência molecular foi avaliada pelo sequenciamento parcial dos genes associados à resistência para isoniazida (katG, inhA e ahpC) e à rifampicina (rpoB). Entre os 91 isolados resistentes à isoniazida, a mutação mais frequente foi a S315T no gene katG (64,8%). Apenas uma mutação foi encontrada no gene inhA (S94A) e 8 isolados resistentes continham mutações no gene ahpC. Em 23 isolados resistentes à isoniazida não foram encontradas mutações nos três genes relacionados. A mutação S531L do gene rpoB foi a mais prevalente entre os isolados resistentes à rifampicina (56,5%). Entre os 54 isolados resistentes à rifampicina apenas três não tinham mutações na região sequenciada. Nenhuma mutação foi encontrada nos isolados sensíveis e na estirpe H37Rv. Houve uma correlação positiva entre a mutação katG S315T e as estirpes da família LAM e do SIT 106. Por outro lado, foi encontrada uma correlação negativa entre essa mutação e a família T, indicando que nessa família algum outro mecanismo pode estar presente. Para a segunda mutação mais prevalente no gene rpoB (S531W), foi encontrada uma correlação positiva com a família LAM. O sequenciamento de outras regiões dos genes estudados e outros genes envolvidos com a resistência e a determinação da concentração inibitória mínima poderão contribuir para o entendimento dos mecanismos de resistência nos isolados onde não foram encontradas mutações. Estes achados são importantes para o desenvolvimento e aplicação de novos métodos de detecção de resistência de M. tuberculosis. |
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dc.format.extent |
113 p.| il., grafs., tabs. |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis |
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dc.subject.classification |
Farmácia |
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dc.subject.classification |
Tuberculose |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Diagnostico |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Tuberculose |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Epidemiologia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Mycobacterium tuberculosis |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Isoniazida |
pt_BR |
dc.title |
Caracterização molecular de estirpes de Mycobacterium tuberculosis resistentes à isoniazida e/ou rifampicina isoladas de amostras clínicas do estado de Santa Catarina |
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dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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