dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Catela, Eva Yamila Amanda da Silva |
en |
dc.contributor.author |
Freitas, André Henrique Silveira de |
en |
dc.date.accessioned |
2014-07-03T00:24:40Z |
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dc.date.available |
2014-07-03T00:24:40Z |
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dc.date.issued |
2011 |
en |
dc.identifier.other |
298933 |
en |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121442 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Economia. |
en |
dc.description.abstract |
A produção industrial tem importância vital na geração de divisas e o Brasil figura-se entre os dez maiores produtores industriais do mundo. Contudo, com a nova dinâmica do capitalismo contemporâneo, analisar apenas os ciclos produtivos não se mostra conclusivo. Isso porque, cada vez mais, os fluxos financeiros (principalmente após a década de 80) tornaram-se centrais neste cenário. Este fenômeno, longe de reorientar a ordem da geografia econômica mundial, parece reproduzir recorrentes mecanismos de exclusão e exploração, uma vez que as assimetrias internacionais de desenvolvimento não parece atenuarem-se. Muito pelo contrário, nos termos de Arrigui (1997), ?a hierarquia de riqueza da economia capitalista mundial sugere estar tão bem entrincheirada hoje quanto estava há cinqüenta anos.? Logo, o presente trabalho busca analisar a inserção brasileira neste contexto, uma vez que, apesar do crescimento econômico recente do país, este parece estar muito distante de um protagonismo real no contexto internacional, por questões internas e pelas próprias características impositivas do sistema capitalista que participa. As assimetrias tecnológicas e de hierarquia das riquezas são fatores importantes neste sentido, para modelar as atividades produtivas ao redor do globo e manter este caráter desigual no desenvolvimento econômico das diversas regiões. Neste ínterim, a análise de dados sobre a conjuntura do país indica um cenário que não remete a nada muito novo, no sentido de romper com paradigmas anteriores referentes à vulnerabilidade externa, ineficiência estrutural e estratégica, que remeta a patamares superiores de desenvolvimento econômico. Apesar do bom momento vivido pela economia do país, no longo prazo, não é provável que este esteja entre as grandes potências hegemônicas mundiais. |
en |
dc.publisher |
Florianópolis |
en |
dc.subject.classification |
Economia |
en |
dc.subject.classification |
Desenvolvimento economico |
en |
dc.subject.classification |
Produtividade industrial |
en |
dc.title |
Análise da inserção industrial brasileira no cenário internacional |
en |
dc.type |
TCC (graduação) |
en |