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O extravio de petrechos de pesca – redes, anzóis, flutuadores, chumbos, atratores luminosos, reservatórios de combustível, etc – é no mundo atual um sério agente de poluição dos mares e rios, além de fonte para prejuízos econômicos. Isso decorre da perda do material, em si, e do risco dele originar pesca-fantasma – a captura cumulativa de peixes, crustáceos e outros recursos pesqueiros que dessa forma deixam de ser acessados pelo homem. Exemplo: um pedaço de rede que, submerso, continua pescando por muitos meses, até que se decomponha ou seja carreado à praia. O assunto foi pela primeira vez abordado no Brasil em projeto de Pesquisa financiado pelo CNPq e executado de 2010 a 2012 por equipe UFPR. Neste ano o mesmo projeto produziu impressos distribuídos ao público leigo, 2000 exemplares, para alertar sobre os riscos ambientais e econômicos do extravio desses petrechos, muitas vezes decorrente de práticas pesqueiras inadequadas. |
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