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Atualmente é evidente que nos grandes centros urbanos houve um aumento significativo da criminalidade. Portanto, torna-se necessário dos órgãos competentes de Segurança Pública, entre eles a Polícia Militar, uma rápida resposta no combate ao crime. Para que isso ocorra, os policiais militares devem estar bem preparados não somente na questão técnica e tática, mas também no aspecto físico e psicológico. Diante disso, o objetivo desta pesquisa foi analisar os níveis de atividade física e estresse, fazendo uma associação entre essas variáveis, de 40 policiais militares que atuam no serviço operacional na área da 1ª Companhia do 16º BPM, em Palhoça, SC. Para tal utilizou-se uma pesquisa descritiva do tipo correlacional. Os instrumentos de medidas utilizados foram: o Questionário Internacional de Atividade Física, versão curta (IPAQ), para avaliar o nível de atividade física e para avaliar o nível de estresse dos policiais foi utilizado a escala de estresse percebido (PSS-14), validado por Luft et al., (2007). Os dados foram trabalhados mediante estatística descritiva (média e desvio padrão) bem como com a estatística inferencial não-paramétrica, com os testes Qui-Quadrado e U Mann Whitney, ambos a p≤0,05. Concluiu-se: os policiais militares estão ativos, pouco estressados e parece que para este grupo o estresse dos sujeitos independe do nível de atividade física. |
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