Influência da potência aeróbia na resposta de percepção subjetiva de esforço mensurada após sessões de treinamento em jogadores de futebol

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Influência da potência aeróbia na resposta de percepção subjetiva de esforço mensurada após sessões de treinamento em jogadores de futebol

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Título: Influência da potência aeróbia na resposta de percepção subjetiva de esforço mensurada após sessões de treinamento em jogadores de futebol
Autor: Souza, Tomás Antonio Mattos de
Resumo: Os atletas de futebol são submetidos a altas cargas de treinamento em busca de adaptações fisiológicas, havendo a necessidade de um modo de controle das capacidades físicas dos atletas. O TCAR e a PSE, seriam uma alternativa viável a ser aplicada em grupos de jogadores de futebol. O Objetivo do presente estudo foi analisar a influência de indicadores fisiológicos de potência aeróbia máxima (VO2max, vVO2max e PV) na resposta de percepção subjetiva de esforço em jogadores de futebol jovens. A amostra foi composta por 15 jogadores de futebol de campo sub17 ( com idade de 15,7 +- 0,6 anos, massa corporal 70,2 +- 6,1 Kg, e estatura 176,8 +- 6 cm, de um clube profissional de Florianópolis. Os atletas realizaram um teste incremental de corrida para determinar o VO2max, e o teste intermitente de corrida TCar para determinar o picos de velocidade aeróbia (PV). Após esse período foram monitorados em sessões de treinamento (135 sessões, 34 de treinamento exclusivamente físicos, 75 exclusivamente técnico tático e 26 técnico físico táticos), respondendo a intensidade interna no treinamento pela escala de Foster (2001). Para verificar o grau de associação entre a PSE e as variáveis VO2max, vVO2max e PV foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson e a magnitude do coeficiente foi classificado de acordo com a proposta de Hopkins (2009). Considerando os resultados separadamente por tipo de treinamento em associação ao PV obtido no TCAR, foram obtidas significantes correlações: o treinamento físico (TF) apresentou r= -0,529; p<0,05 enquanto o técnico tático (TT) apresentou r= -0,642; p<0,05 e o PSE Total r= -0,615; p<0,05, dessa forma pode-se inferir que o Pico de Velocidade Aeróbia apresenta uma grande e significativa correlação com a Percepção Subjetiva de Esforço. Em relação ao vVO2max, a PSE de TF mostrou correlação r=-0,513; p<0,05, enquanto os valores de TT r=-0,602; p<0,05 e os valores da PSE total exibiram correlação r= -0,642; p<0,05, assim como no caso do PV apresenta uma significativa e grande correlação, menos para o TF nesse caso que não apresentou significância. Para o VO2max os valores obtidos foram r= -0,069; p>0,05 para TF, r= -0,262; p>0,05 para TT e r= -0,185; p<0,05, para a PSE total o que representa uma correlação não significativa. A PSE da sessão parece ser um método adequado para auxiliar avaliação de o quão treinado aerobicamente está o atleta de futebol da categoria sub 17 pois este método apresentou uma significante (grande ), tanto para a PSE física quanto a técnico tática para o PV e vVO2max, Porém não foi possível neste caso se encontrar resultados com significância que corroborassem com a literatura no caso do VO2max.
Descrição: TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Curso de Graduação em Educação Física.
URI: http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/103736
Data: 2012


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