dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
en |
dc.contributor.advisor |
Sousa, Fernando Ponte de |
en |
dc.contributor.author |
Faria, Mauricio Sarda de |
en |
dc.date.accessioned |
2013-07-16T01:29:45Z |
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dc.date.available |
2013-07-16T01:29:45Z |
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dc.date.issued |
2005 |
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dc.date.submitted |
2005 |
en |
dc.identifier.other |
222129 |
en |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102636 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política |
en |
dc.description.abstract |
A partir dos anos 90, tornou-se um fenômeno recorrente no Brasil os trabalhadores assumirem o controle de empresas que, de outra maneira, encerrariam as atividades. A reabertura das fábricas significa sobretudo a manutenção dos postos de trabalho e uma forma de evitar os malogros do desemprego. Inicialmente, os termos autogestão e cooperativa são utilizados para designar esses casos de fábricas recuperadas pelos trabalhadores. A expressão economia solidária surge entre nós em meados da década de 90, incorporando as experiências de fábricas recuperadas e, ao mesmo tempo, apontando para a constituição de um campo de práticas mais amplo, formado pelas outras modalidades de associações cooperativistas ou baseadas na ajuda-mútua. O surgimento de uma pluralidade de instituições de fomento e assessoria, provenientes do movimento sindical, universidades e organizações da sociedade civil, impulsionaram o desenvolvimento desse campo de práticas. Do mesmo modo, algumas iniciativas no campo das políticas públicas de fomento à economia solidária foram e estão sendo realizadas nas esferas municipais, estaduais e federal. A presente pesquisa procura entender o fenômeno das empresas recuperadas no Brasil a partir da experiência histórica do movimento operário, buscando analisar o espectro de contradições e ambigüidades que decorre do seu próprio desenvolvimento no interior desse modo de produção, isto é, que resultam das próprias relações estabelecidas com as instituições do capitalismo, suas estruturas e processos. |
en |
dc.language.iso |
por |
en |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
en |
dc.subject.classification |
Sociologia |
en |
dc.subject.classification |
Sociologia politica |
en |
dc.subject.classification |
Administração |
en |
dc.subject.classification |
Participação dos empregados |
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dc.subject.classification |
Autogestão |
en |
dc.subject.classification |
Cooperativismo |
en |
dc.subject.classification |
Brasil |
en |
dc.subject.classification |
Sindicalismo |
en |
dc.subject.classification |
Brasil |
en |
dc.title |
Autogestão, cooperativa, economia solidária: avatares do trabalho e do capital |
en |
dc.type |
Tese (Doutorado) |
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