Larvicultura do mexilhão Perna perna (L) em sistema contínuo

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Larvicultura do mexilhão Perna perna (L) em sistema contínuo

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Melo, Cláudio Manoel Rodrigues de pt_BR
dc.contributor.author Turini, Caio Silva pt_BR
dc.date.accessioned 2013-06-26T01:01:27Z
dc.date.available 2013-06-26T01:01:27Z
dc.date.issued 2012
dc.date.submitted 2012 pt_BR
dc.identifier.other 309245 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/101039
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-graduação em Aquicultura pt_BR
dc.description.abstract O Laboratório de Moluscos Marinhos da Universidade Federal de Santa Catarina, desenvolve a produção de larvas do mexilhão Perna perna através de um sistema estático. Porém, técnicas mais eficientes de produção de larvas se fazem necessárias para atender à crescente demanda por sementes. O presente estudo buscou desenvolver e testar um sistema contínuo que consiste na troca constante de água e alimento nos tanques de larvicultura. Tal fato aumenta a disponibilidade de alimento permitindo que o sistema suporte altas densidades de larvas em volumes menores. Neste estudo foram realizados três experimentos. O primeiro experimento comparou o rendimento larval entre um sistema contínuo (80 larvas.mL-1) e um sistema estático (8 larvas.mL-1), resultando em maior rendimento no sistema contínuo (33,5%) quando comparado ao estático (10,23%). No segundo experimento comparou rendimento entre duas densidades larvais (20 larvas.mL-1 e 45 larvas.mL-1) em sistema contínuo, ao final obteve-se 77,33% de rendimento para o tratamento de 20 larvas.mL-1 e 47,8% no tratamento com 45 larvas.mL-1. Em um terceiro experimento também comparando duas densidades larvais em sistema contínuo, o tratamento de 100 larvas.mL-1 resultou em 16,8% de rendimento, enquanto que o tratamento de 150 larvas.mL-1 resultou em 7,25%. De maneira geral, verifica-se que há uma queda no rendimento larval quando a densidade é aumentada. Com isso, quando levamos em consideração o número de larvas aptas ao assentamento ao final da larvicultura, nota-se uma maior eficiência do sistema contínuo quando comparado ao sistema estático. Destaca-se que a densidade de cultivo com 80 larvas.mL-1 permite a produção de 6,7 milhões de larvas aptas ao assentamento, sendo portanto o melhor resultado obtido neste estudo. Além disso, o sistema contínuo diminui o tempo de manejo em até três vezes e ocupa uma área 60% menor quando comparado ao sistema estático. pt_BR
dc.format.extent 42 p.| il., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis pt_BR
dc.subject.classification Aquicultura pt_BR
dc.subject.classification Larva pt_BR
dc.subject.classification Mexilhão pt_BR
dc.title Larvicultura do mexilhão Perna perna (L) em sistema contínuo pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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