A Revolução, a nação e a paz
Show simple item record
dc.date.accessioned |
14 abril 2009 |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2009-09-14T18:44:55Z |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2018-02-02T15:14:07Z |
|
dc.date.available |
2009-09-14T18:44:55Z |
pt_BR |
dc.date.available |
2018-02-02T15:14:07Z |
|
dc.date.created |
2008 |
pt_BR |
dc.date.issued |
2009-09-14T18:44:55Z |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://hdl.handle.net/praxis/396 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/praxis/396 |
|
dc.title |
A Revolução, a nação e a paz |
pt_BR |
dc.type |
article |
pt_BR |
dc.creator.author |
Domenico Losurdo |
pt_BR |
dc.description.availableAt |
< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142008000100003&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt > |
pt_BR |
dc.description.locality |
São Paulo - SP |
pt_BR |
dc.subject.keywords |
Revolução Francesa, Revolução de Outubro, Paz perpétua, Colonialismo. |
pt_BR |
dc.abstract.summary |
Procura-se aqui analisar a noção de "paz perpétua" e de "exportação da revolução" à luz das experiências da Revolução Francesa e da Revolução de Outubro, considerando o debate precedente e sucessivo a essas experiências revolucionárias, acentuando a novidade representada pela Revolução Francesa e, enfim, criticando as análises segundo as quais a tradição política que vai da Revolução Francesa à Revolução de Outubro forjou, com o universalismo, o instrumento ideológico para justificar um intervencionismo universal. |
pt_BR |
dc.description.source |
Revista Estudos Avançados |
pt_BR |
dc.description.edition |
vol.22, n.62 |
pt_BR |
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar